Quando o segmento de acessórios inteligentes começou a crescer rapidamente, as opiniões formadas entre os consumidores foram bem divergentes. A crítica mais comum foi a autonomia proporcionada pela bateria dos gadgets vestíveis, que é, de longe, muito inferior ao ser comparada aos relógios normais, que chegam a durar anos. Entretanto, um novo smartwatch que chegará às varejistas internacionais em breve foi desenvolvido justamente para agradar quem procura um aparelho capaz de ficar um bom tempo distante de qualquer fonte de alimentação.

Vector é um dispositivo criado em Londres, Inglaterra, com um visual semelhante ao Motorola Moto 360, trazendo uma tela circular e vários modelos com pulseiras e colorações distintas. Há também uma variante em tela retangular, seguindo padrões parecidos com os produtos da Samsung. Voltado aos clientes que colocam o luxo em primeiro lugar, o compacto eletrônico é fabricado em materiais resistentes e promete ser "duro na queda", aguentando a submersão de até 50 metros em meio líquido. Todavia, o real chamativo é a enorme autonomia.

A promessa é de que Vector seja capaz de ficar 30 dias sem precisar ser conectado à tomada. A parte negativa (em certos pontos de vista), em contrapartida, é a ausência do Android Wear como sistema operacional, utilizando um software próprio para trocar as faces. Na plataforma, é possível rastrear as atividades corporais para se manter em forma, além de haver a opção de sincronizar com dispositivos Android, iOS e Windows Phone para receber notificações e acessar as notas, calendários e demais informações.

O modelo redondo atende por Luna e custa US$ 349, o mesmo preço da versão mais barata do Apple Watch, enquanto o retangular sai por US$ 199. Na cotação atual, os valores são traduzidos em R$ 1.150 e R$ 665, respectivamente, desconsiderando os impostos brasileiros. Se o smartwatch estivesse disponível no Brasil, você compraria? Deixe-nos saber nos comentários!