17 Julho 2015
Após as polêmicas neste ano envolvendo o iCloud e a Apple; o Snapchat e o Snapsaved; e o DropBox e as milhões de contas vazadas, o tópico "segurança" deve ser abordado com cautela ao optar por um smartphone. Para oferecer a devida proteção aos usuários, a Samsung criou a sua própria estrutura anti-hacker, o Knox.
A esquema virtual oferece mais camadas encriptadas para assegurar que os dados dos clientes não sejam espionados ou roubados. Mas o quão invulnerável é o serviço? Muito. A prova disso é a recém-aprovação que o software recebeu do Commercial Solutions for Classified (CSfC), ou Soluções Comerciais para o confidencialismo, que permite a utilização de tal método em agencias governamentais nos Estados Unidos da América.
Os aparelhos usados pela equipe a serviço da Casa Branca necessitam de um certo nível de proteção, pois as informações discutidas no meio são sigilosas e, de forma alguma, podem ser vazadas. Antigamente, somente os dispositivos BlackBerry eram aceitos, mas a Samsung está conseguindo atingir a incrível meta.
Mais cedo neste ano, o Knox recebeu a aprovação do Departamento de Defesa dos EUA, mas a expansão da confiabilidade promove o seu uso em ainda mais agências. Em uma nota oficial no Reino Unido, a sul-coreana comenta os aspectos positivos da certificação CSfC:
A inclusão dos dispositivos móveis da Samsung na lista da CSfC prova a segurança sem precedentes da linha Samsung Galaxy suportada pela plataforma Knox. [...] Na Samsung, nós continuamos a enfrentar a complexidade crescente da segurança e estamos comprometidos a entregar a plataforma mais confiável, satisfazendo a necessidade dos profissionais em todas as indústrias.
É interessante acompanhar o ritmo da Samsung no ramo de proteção ao usuário. Até a Google se interessou pelo projeto e os futuros Android devem contar com características similares e as mesmas camadas adicionais de encriptação. É bom saber que a companhia está se preocupando com a segurança dos clientes na web.
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