Samsung está expandindo a disponibilidade de seu mais novo smartphone Android, Galaxy J1. Na última semana de janeiro, a companhia tirou o aparelho da cartola através de seu blog oficial, trazendo mais uma opção de entrada para o mercado de dispositivos móveis. Aderindo completamente à categoria de baixo-custo, o item conta com especificações bem reduzidas a fim de refletir diretamente no preço final cobrado ao usuário, como o componente não tão famoso atualmente de 512 MB de RAM.

Inclusive, espera-se que a linha J ganhe mais três integrantes baratos, J3, J5 e J7, além de duas variantes, contando com as mesmas características do modelo já apresentado. Agora, a comercialização do Galaxy J1 extende-se ao território indiano, levando a alternativa modesta aos habitantes por meio da Amazon, maior nome de e-commerce em nível mundial. Em solo onde vacas são sagradas, os interessados em levar um exemplar do celular para casa precisam desembolsar US$ 115, ou R$ 323 se desconsiderarmos os impostos brasileiros.

A partir de amanhã (11), consumidores da Índia serão capazes de aproveitar um produto com as seguintes especificações técnicas:

• Tela de 4.3 polegadas com resolução WVGA (480 x 800 pixels)
• 512 MB de RAM
• Chipset Spreadtrum Pike com CPU de dois núcleos Cortex-A7 rodando a 1.2 GHz cada
• 4 GB de memória para o armazenamento interno (expansível por meio de cartão microSD de até 128 GB)
• Câmera principal e frontal de 5 e 2 megapixels, respectivamente
• LED posterior para o flash
• Dimensões de 129 x 68.2 x 8.9 milímetros e peso de 130 gramas
• Suporte às redes Wi-Fi, Bluetooth 4.0 e GPS
• Entrada para dois chips
• Dimensões de 129 x 68,2 x 8,9 milímetros e peso de 122 gramas
• Bateria de 1.850 mAh com modo Ultra Economia de Bateria
• Android 4.4 KitKat com interface Touch Wiz

Ainda em janeiro, Samsung registrou os demais gadgets da série J, incluindo também o Galaxy E3 que deve estrear em breve. A sul-coreana não está em uma de suas melhores épocas, sofrendo com receitas decrescentes e queda no número de vendas, resultando em uma possível reestruturação por parte da gigante asiática.

No entanto, uma das medidas prometidas pela companhia, a redução do portfólio, não está sendo cumprida, já que foram diversos lançamentos a partir da metade de 2014. O que nos resta é aguardar e a companhia o desfecho da história da empresa, já que 2015 será um ano decisivo para a mesma.