26 Julho 2015
OnePlus não está brincando quando diz que quer se tornar uma potência na Índia. A companhia, usando sua popularidade na mídia, chegou com boa aceitação por lá, e agora será capaz de atender os consumidores de uma forma ainda mais eficaz. Por meio de seu fórum, a jovem fabricante chinesa anunciou a estreia de nove centros de serviço ao cliente no país onde as vacas são sagradas, distribuindo estabelecimentos para a resolução de problemas e dúvidas em locais espalhados pelo território. Desta forma, só ficará desamparado quem quer, já que canais virtuais também estão disponíveis aos donos de uma unidade do One.
Bangalore, Chennai, Cochin, Hyderabad, Pune, Mumbai (Andheri e Lamington), Nova Deli e Calcutá são as cidades onde a OnePlus irá inaugurar centros físicos de atendimento ao consumidor. Além de agraciar quem já é cliente, a empresa asiática ainda se certifica de atrair uma clientela maior, promovendo a segurança de cuidar dos assuntos importantes de modo mais rápido e pessoal. A medida ainda serve para preparar o solo antes do lançamento do OnePlus 2, novo flagship da marca que dará as caras publicamente em 27 de julho, possuindo um estoque 50 vezes maior do que seu antecessor, One.
De fato, OnePlus 2 promete dar a devida continuidade ao apelido do One, chamado de "flagship killer" por contar com as melhores especificações disponíveis na época, mas ser comercializado pelo mesmo valor de rivais intermediários do mercado de telefonia móvel. Dentre as configurações já confirmadas em relação ao novíssimo carro-chefe, destaca-se o chipset Qualcomm Snapdragon 810, com seu processador octa-core rodando a 2,0 GHz e Adreno 430 para os gráficos, 4 GB de RAM e uma estrutura feita inteiramente em metal, eliminando o policarbonato a fim de oferecer uma experiência mais premiada aos entusiastas.
OnePlus iniciou sua jornada no setor de smartphones através de um sistema infame de convites, onde somente quem foi vencedor de concursos feitos em redes sociais poderia adquirir um exemplar do dispositivo. Com o aumento do estoque da segunda geração do gadget, estima-se que tal método seja deixado de lado para abraçar integralmente o modo normal de se vender um produto. Caso a medida ocorra como o esperado, a companhia chinesa pode expandir seus locais de venda, mesmo que a chegada no Brasil ainda seja um sonho muito distante. Vamos aguardar até 28 de julho para descobrir os reais planos da empresa.
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