11 Setembro 2015
Depois de seu anúncio formal em meados de julho e a divulgação de convites até então, OnePlus começará a vender unidades de seu mais novo flagship nesta terça-feira, 11. Quem mora em um dos países pré-selecionados pela companhia asiática e já tem em mãos o ticket obrigatório pode ir ao site oficial da empresa chinesa e reservar um exemplar do recente carro-chefe com Android. É válido lembrar que as entregas para os Estados Unidos da América e Canadá serão adiadas em uma ou duas semanas após contratempos industriais terem sido enfrentados pela marca oriental, então não viaje para lá tão cedo, ou pelo menos não tente comprar o modelo.
OnePlus 2 tem a dura missão de atingir a mesma ou uma fama superior em relação a seu antecessor, chamado de 'assassino de flagships' por ter um dos melhores níveis em custo-benefício de 2014. A nova geração conta com uma tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), versões com até 4 GB de RAM, chipset Qualcomm Snapdragon 810 com processador octa-core rodando a 2,0 GHz, Adreno 430 como placa gráfica, câmera principal de 13 megapixels e frontal de 8 megapixels, 16 GB ou 64 GB de memória para o armazenamento interno, não expansível por meio de cartão microSD, bateria de 3.300 mAh e Android 5.1 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface Oxygen OS (lançada recentemente pela OnePlus).
Cada unidade do sucessor do One custa US$ 329 caso o interessado opte pela variante com 3 GB de RAM e 16 GB de memória para o armazenamento interno, e US$ 389 se a versão selecionada for a com 4 GB de RAM e 64 GB de espaço nativo, ou, traduzindo para reais, R$ 1.154 e R$ 1.364 na cotação atual do dólar, desconsiderando os impostos brasileiros, respectivamente. Não demorará muito até formas de importação se tornarem realidade, obrigando o entusiasta da OnePlus a arcar com os altos tributos governamentais de nosso país, além do frete para a entrega intercontinental, isso tudo para levar o OnePlus 2 para casa.
Para não precisar importar o OnePlus 2, é necessário morar nos Estados Unidos da América, Canadá, qualquer país pertencente à União Europeia e ou habitar no continente asiático. De fato, as companhias fundadas em território chinês estão conquistando cada vez mais quem realmente gosta de dispositivos portáteis, principalmente pela prática geral em manter os preços acessíveis. Inclusive, ainda nesta terça-feira, comparamos a novidade da 'assassina de flagships' a outra baita alternativa barata no mercado de telefonia móvel, Elephone P8000. Saiba quem ganhou este combate de peso.
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