11 Setembro 2015
OnePlus é uma jovem companhia chinesa que faz brilhar os olhos dos entusiastas de tecnologias portáteis que procuram um baita dispositivo por um preço convidativo. É assim com o OnePlus 2, cheio de funções animadoras por uma quantia equivalente a US$ 329. Entretanto, somente quem mora na América do Norte, União Europeia e Ásia podem contar com o acessível produto. Mas, graças à varejistas internacionais que importam eletrônicos, já é possível encontrar uma unidade do modelo à venda, saindo das lojas por um valor ligeiramente acima do cobrado pela companhia chinesa. O mais barato está na OppoMart, partindo de US$ 359.
Traduzindo para reais, US$ 359 é transformado em R$ 1.252 na cotação atual do dólar, desconsiderando os impostos brasileiros. Note que o número é realmente modesto ao levar em conta a vantajosa lista de especificações técnicas oferecida pela empresa fundada em território asiático. Em contrapartida, é preciso ainda adicionar os tributos governamentais obrigatórios ao trazer um aparelho de fora, ou seja, há um acréscimo de cerca de 60% no preço total, necessitando ainda de um frete para a entrega em solo tupiniquim. O resultado de aproximadamente R$ 2.000 pode afugentar quem estava interessado na novidade.
Pela quantia citada, consumidores podem aproveitar um smartphone realmente potente, incluindo uma tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), versões com até 4 GB de RAM, chipset Qualcomm Snapdragon 810 com processador octa-core rodando a 2,0 GHz, Adreno 430 como placa gráfica, câmera principal de 13 megapixels e frontal de 8 megapixels, 16 GB ou 64 GB de memória para o armazenamento interno, não expansível por meio de cartão microSD, bateria de 3.300 mAh e Android 5.1 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface Oxygen OS (lançada recentemente pela OnePlus).
Perceba que o envio das entregas para os Estados Unidos da América e Canadá foi adiada, portanto as varejistas internacionais que atualmente oferecem o OnePlus 2 devem possuir estoques severamente limitados, pois também precisam de convites a fim de adquirir um exemplar do gadget. Além disso a comercialização do flagship chinês foi iniciada há pouco menos de uma semana, desta forma, quem revende o modelo é obrigado a esperar que a companhia asiática se organize no despacho das unidades, visto que uma única demora acarreta no 'efeito dominó', refletindo em uma inconsistência oferecida por terceiros que exibem o celular em suas vitrines. Fique de olho caso decida importar.
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