10 Novembro 2015
Xiaomi está quase alcançando mais um recorde de vendas neste ano de 2015. Lançado em 16 de agosto, Redmi Note 2 conquistou milhões de fãs na China, atualmente o único país onde é possível adquirir uma unidade do modelo. De fato, ainda nas primeiras 12 horas de comercialização, a companhia chinesa foi capaz de vender 800 mil unidades do produto, mas a situação está muito mais positiva para o lado da empresa asiática após esses meses nas lojas: quase 10 milhões de exemplares do celular foram despachados a clientes felizes, pelo menos é o que afirma o atual presidente da marca oriental, Ley Jun, explicando a situação do aparelho usando sua conta oficial no Weibo, uma das maiores redes sociais de lá.
Ainda nas palavras de Ley Jun, o investimento para produzir massivamente o Redmi Note 2 foi bem alto, aplicando os recursos financeiros na compra de equipamentos, assegurando uma qualidade elevada à construção do dispositivo, além de oferecer a consistência prezada pelos consumidores. Entretanto, continua o executivo mais importante da fabricante chinesa, após os primeiros lotes, os custos de montagem puderam ser controlados de uma forma muito melhor. O fato do phablet estar alcançando quase 10 milhões de vendas é notável, justificando os comentários cedidos pelo CEO da Xiaomi. Relembrando, o gadget de dimensões avantajadas realmente apresenta configurações internas notáveis:
- Tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)
- 2 GB de RAM
- Chipset MediaTek Helio X10
- Processador com oito núcleos rodando ao máximo em 2,2 GHz
- PowerVR G6200 para os gráficos
- Câmera principal de 13 megapixels
- Câmera frontal de 5 megapixels
- Dimensões de 152 x 76 x 8,25 milímetros
- Peso de 160 gramas
- Bateria de 3.060 mAh
- Android 5.0 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface MIUI 7
Pelas especificações técnicas citadas, e uma construção em plástico, moradores do país chinês que se interessarem pelo modelo devem desembolsar US$ 125, ou R$ 486 na cotação atual do dólar, desconsiderando os impostos brasileiros. Esse dispositivo não é vendido na Índia por conflitos de patentes envolvendo o uso dos chipsets feitos pela MediaTek, porém existem chances dele chegar ao Brasil nos próximos meses, dependendo dos planos da empresa asiática para o território tupiniquim. Até lá, é possível somente observar à distância o desempenho técnico e comercial do celular.
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