24 Dezembro 2015
O smartphone Mate 8 foi anunciado pela Huawei mês passado estreando o seu todo poderoso chipset Kirin 950. A novidade começou a ser vendida ontem (08) na China e já está com estoque esgotado em vários fornecedores. Essa informação chega logo após He Gang, responsável por dirigir a divisão de smartphones da empresa, informar que Huawei estava com grandes expectativas para o modelo. Ele também comentou que a fabricante está com planos de produzir uma média de 1 milhão de aparelhos por mês para dar conta da alta demanda.
O Huawei Mate 8 veio como sucessor direto do Mate 7 lançado ano passado e conta com o mesmo tamanho de tela, um painel IPS LCD com 6 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels, resultando em um total de 367 pixels por polegada. A parte mais impressionante é que a Huawei conseguiu reduzir drasticamente a quantidade de bordas, onde foi possível explorar 83% da área frontal para ser ocupada pela tela. E por falar no painel usado, a companha promete cobertura de 95% da gama NTSC, o que garante cores bem próximas da realidade.
Além do poderoso chipset octa-core 64-bit, o Mate 8 também vem em três versões: sendo uma com 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, enquanto a intermediária traz 4 GB de RAM e o dobro de memória interna. O modelo mais potente dos três chega com generosos 128 GB. Em termos de câmera a novidade apresenta sensor principal de 16 megapixels com estabilizador óptico de imagem e câmera frontal de 8 megapixels para selfies. Sua bateira de 4.000 mAh promete durar dois dias em uso moderado, de acordo com testes realizados pela fabricante chinesa.
O Huawei Mate 8 está sendo vendido na China por US$ 470 para a versão de entrada (3/32GB), US$ 580 para a versão intermediária (4/64GB) e US$ 690 para o topo de linha (4/128GB). A empresa também iniciou as vendas de uma variante exclusiva chamada de Champagne Edition no valor de US$ 1.075. Huawei conta com evento marcado na CES 2016, que acontece em janeiro, para lançar de forma global o seu novo flagship. Ainda não ficou claro se os mesmos preços praticados na China serão também definidos para outros países.
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