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Moto G e E podem chegar ao mercado sem leitor de impressões digitais

15 de janeiro de 2016 16

Mais uma reviravolta no assunto 'Motorola' aconteceu nesta semana. Apesar de, em uma entrevista cedida por Chen Xudong, vice-presidente da Lenovo e presidente da Lenovo China e do Pacífico, todos os aparelhos da empresa terem sido citados com telas maiores de 5 polegadas e leitores de impressão digitais, parece que o Moto G e o Moto E podem chegar às prateleiras de varejistas sem tais sensores biométricos. De acordo com o site Phandroid, isso tudo não passou de um erro de tradução dos comentários feitos pelo executivo, indicando que ele estava se referindo a todos os aparelhos da Motorola que serão lançados na China, e não no mercado internacional de telefonia móvel, portanto deixando alguns modelos sem o componente de validação.

Galeria: Motorola Moto G e Moto E, respectivamente

[Chen] Xudong estava se referindo a produtos feitos especificamente para o mercado chinês. Iremos compartilhar mais informações sobre nossos produtos de 2016 em breve -- diz a Motorola, segundo o site Phandroid. Desta forma, quem ficou contente pela possível presença de sensores biométricos na dupla de dispositivos portáteis intermediários da companhia, que uma vez já pertenceu à Google, podem ser decepcionados por modelos 'clássicos', ou seja, que utilizam senhas, padrões e demais quebra-cabeças na liberação da interface Android, já que somente os entusiastas chineses podem ser agraciados com celulares mais avançados, isto é, levando em conta a errata publicada pela Motorola sobre o vice-presidente da Lenovo.

Alguns fãs da Motorola, em contrapartida, conseguem respirar aliviados, pois, como é natural, smartphones que trazem o leitor de impressões digitais são, muitas vezes, comercializados por valores superiores aos produtos 'comuns', mantendo os padrões de preço baixo encontrados na linha Moto G e Moto E. Ainda assim, tudo indica que as novas investidas da Samsung no setor intermediário de tecnologia mobile, por exemplo, contarão com o método corporal de validação do usuário, então a submarca da Lenovo teria que arranjar uma forma de continuar no páreo do segmento. Sabendo do erro de tradução e demais expectativas desapontadas sobre o assunto, seria válido aguardar até o desenrolar da história, por todo o ano de 2016, antes de concluir acerca do tópico.

Não é a primeira vez que uma confusão é criada a partir dos comentários feitos por Chen Xudong. Talvez o maior de todos tenha sido o suposto fim das linhas Moto G e Moto E, algo que comoveu os milhões de brasileiros que possuem um integrante de alguma das famílias de mid-ranges da Motorola. Essa possibilidade foi desmascarada pela Lenovo, então não se preocupe com o fim de ambas as séries de gadgets medianos, pelo menos neste ano de 2016, podendo, ou não, ser a última temporada da dupla barata de celulares. Acompanharemos de perto todos os passos das empresas envolvidas nas linhas Moto, obtendo mais informações conforme os meses passam. Até lá, nada de precipitações.


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