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Preço baixo não significa descaso: veja como é um Meizu M3 por dentro

29 de abril de 2016 3

Ao apresentar o Meizu M3, a companhia chinesa fez brilhar os olhos de quem estava planejando trocar de smartphone, porém queria investir uma quantia verdadeiramente moderada de dinheiro nisso. Mas preço baixo significa, necessariamente, uma qualidade reduzida? Não, pelo menos de acordo com a PC Online, equipe asiática de especialistas em eletrônicos, que colocou as mãos em uma unidade de M3 para desmontá-lo em frente às câmeras.

De acordo com o time entendido do assunto, a empresa sediada no continente da Ásia fez um bom trabalho na construção do aparelho celular, arrumando as peças internas de forma que o reparo de cada uma delas seja feito facilmente pelos técnicos. A organização dos componentes requer um estudo de utilização de espaço, sendo necessário investir para criar um modelo eficiente de distribuição. Veja o resultado abaixo:

Para desmontar o exemplar de Meizu M3, foram utilizadas ferramentas especiais, responsáveis pela abertura da carcaça sem danificar os materiais usados na fabricação do gadget, como a chave metálica e o acessório de sucção (ventosa). Uma vez que o painel posterior, feito inteiramente em policarbonato para reduzir os custos de produção, é aberto, as partes internas já dão as caras de uma maneira organizada.

A bateria ocupa a maior parte de dentro do smartphone, então os componentes precisaram ser organizados de forma inteligente, mantendo as dimensões gerais da estrutura em um padrão aceitável: 141,5 x 69,5 x 8,3 milímetros. A partir daí as hastes posicionadas estrategicamente necessitam do desmonte para liberar o acesso a todas as partes do modelo, mas este processo também é facilitado, como aponta o PC Online.

Ao abrir o Meizu M3, encontra-se as seguintes especificações técnicas, além de seus complementos: tela de 5.0 polegadas, usando a resolução HD (1280 x 720 pixels) para a exibição de conteúdo, 2 GB ou 3 GB de RAM, 16 GB ou 32 GB de memória para o armazenamento interno, expansível via cartão microSD de até 128 GB, chipset MediaTek MT6750, feito em 64-bit, processador de oito núcleos, cada um rodando a 1,5 GHz, ARM Mali-T860 como placa gráfica, câmera principal de 13 megapixels (abertura de f/2.2 e autofoco em detecção de fase), câmera frontal de 5 megapixels (abertura de f/2.0), dual SIM: suporte ao uso simultâneo de dois chips de operadoras, acesso às redes 4G LTE, peso de 132 gramas, leitor de impressões digitais, bateria de 2.870 mAh e o Android Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface Flyme 5.1, própria da Meizu.

Na China, único local onde o Meizu M3 está sendo comercializado, é possível encontra-lo por US$ 92, ou cerca de R$ 320, usando a cotação atual do dólar como base de conversão e ignorando os impostos brasileiros. Trata-se de um preço que combate agressivamente por um espaço no mercado intermediário de telefonia móvel. Embora a Meizu esteja presente no Brasil pelas mãos da Vi, fabricante de acessórios, há poucas chances do M3 chegar aqui, apesar de sempre haver a opção de importar um exemplar, arcando com os tributos e o frete internacional.

O Meizu m3 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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