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Brasil pesquisa 5G que promete conexões capazes de aguentar streaming de vídeos em 3D

21 de junho de 2016 12

O desenvolvimento de redes 5G já começou e o Brasil tem uma equipe trabalhando na área. O Centro de Estudos em Telecomunicações da PUC-Rio conta com um laboratório dedicado a nova rede, que tem previsão para começar a ser distribuída a partir de 2020. Atualmente, a equipe trabalha, principalmente, em duas pesquisas: decodificação dos dados recebidos pelos dispositivos móveis e diminuição da interferência em transmissões com múltiplas antenas.

A pesquisa de decodificação dos dados recebidos, por exemplo, já conseguiu bons resultados ao criar um algoritmo que acelera as decodificações. Com isso, a recepção de blocos que são feitas em passagens, passa a não precisar de tantas como no 4G, que são necessárias 20. Segundo o professor Rodrigo de Lamare, chefe do laboratório, a equipe está trabalhando em um algoritmo que acelera o processo de passagens para "três ou quatro", permitindo uma rápida decodificação. Isso garantirá conexões mais rápidas e melhor qualidade, pontos que são muito criticados no 4G do Brasil.

O ser humano nota retardo quando se aproxima de um segundo. Queremos coisas rápidas para algumas aplicações. Para isso, precisaremos de novas técnicas de transmissão e de decodificação. É a chamada Internet tátil, com resposta instantânea

A segunda pesquisa que vem sendo realizada pela equipe na PUC-Rio é sobre interferência de sinais. O 5G poderá ser operado em várias faixas de frequência simultaneamente, em múltiplas antenas. Mas o problema disso é que a interferência entre os sinais compromete a boa utilização da rede. A equipe está buscando uma forma de criar maior comunicação entre os pontos de acesso e, assim, diferenciar os canais utilizados. Com isso, os dispositivos seriam postos em seus devidos pontos de acesso sem criar interferência com outros.


Se as pesquisas correrem bem, Rodrigo De Lamare acredita que o 5G terá velocidade suficiente para, por exemplo, realizar uma transmissão ao vivo de vídeos em 3D. Assim, os usuários poderão acessar conteúdo com peso muito maior sem a necessidade de se conectar em uma rede WiFi. E, já que o 5G é previsto para ter pouquíssimo consumo de energia, a bateria não seria um problema como é no 4G.

Infelizmente, por tudo estar em fase de pesquisa e testes preliminares, não deveremos ver essa tecnologia tão cedo, com as primeiras redes de 5G sendo especuladas para 2020.


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