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Bela, recatada e do lar? Barbie rejeita estereótipos e se torna desenvolvedora de jogos

22 de junho de 2016 6

A indústria de games em plataformas móveis cresce ano após ano, gerando lucros surreais para diversas companhias como, por exemplo, a Gameloft, que em meio a uma crise econômica mundial, revelou-se satisfeita com sua receita para o primeiro trimestre do ano.

Cada vez mais homens e mulheres rendem-se aos vícios da jogatina, não só em plataformas móveis, mas também em consoles, porém, o sexo feminino continua sendo uma minoria nessa indústria, não só em relação aos jogadores como também aos desenvolvedores.

Campanha empodera meninas a seguirem seus sonhos independente da profissão escolhida

Foi pensando em mudar esse cenário que a Mattel deu início a uma campanha desde o começo do ano, chamada "You can be anything" (Você pode ser o que quiser), que visa mostrar as mulheres que elas podem ocupar o cargo que quiserem. O vídeo promocional pode ser conferido a seguir:

Barbie Game Developer

Barbie Desenvolvedora de Jogos, lançada recentemente pela Mattel

Em 2014 a fabricante Mattel teve que se desculpar publicamente no Facebook por causa da “Barbie Engenheira de Computação”, que aparentemente, em um livro de histórias aparecia sendo ajudada por rapazes a consertar seu computador cor de rosa.

Agora, a empresa resolveu quebrar estereótipos lançando uma Barbie Game Developer, como parte de sua campanha reestruturação da marca.

A nova boneca, que é vendida nos EUA por US$12.99, foi desenvolvida em parceria com a CEO da Ker-Chunk Games, LLC, Molly Proffit; ela até mesmo traz um laptop (desta vez, na cor cinza) com código real escrito em sua tela. No portátil, podemos ver scripts em Java e várias instâncias de game engine rodando. Segundo Proffit:

Eu sei que as meninas precisam de um ícone que mostre que elas podem ser parte desse universo (tecnológico), e a Barbie faz isso. Ela tem o poder de dizer para as garotas que elas podem ser criadoras e desenvolvedoras.

A International Game Developers Association realizou um estudo em 2014 que calculava que apenas 22% dos mais de 2.200 desenvolvedores participantes eram mulheres, algo que daqui há alguns anos, pode mudar graças a grandes iniciativas como esta da Matell.

A Barbie desenvolvedora de jogos deve chegar ao Brasil no segundo semestre, com um preço sugerido de R$80.


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