A Motorola não faz mais parte do Google. Por conta disso, surgiram rumores de que o Moto Z e Moto Z Force não receberiam as atualizações de segurança frequentes realizadas pela empresa responsável pelo sistema Android, o que poderia deixar o smartphone em risco. A Motorola confirmou ao site Android Central que os aparelhos irão, sim, receber ao menos alguns patches de update.

A questão da ausência de atualizações apareceu quando o site Ars Technica interpretou a política do Moto Z erroneamente, afirmando que "a Motorola declarou que o Moto Z não receberá as atualizações de segurança mensais do Android. Já que a versão de fábrica contém só o patch de maio, a Motorola vai vender um celular inseguro logo de cara". A fabricante apenas confirmou que vai lançar, sim, atualizações de segurança para seus flagships, sem especificar se serão mensais.

O Moto Z e o Moto Z Force serão suportados com patches do Android Security Bulletins. Eles receberão uma atualização pouco depois do lançamento com patches adicionais.

As pré-vendas do novo high-end da Motorola já começaram nos Estados Unidos. A Verizon está oferecendo as versões com o processador mais poderoso por US$624 (por volta de R$2046) pelo Moto Z e US$720 (cerca de R$2361) pelo Moto Z Force. A operadora americana será a única a vender a versão mais poderosa do smartphone, ficando todos os outros revendedores com um aparelho um pouco mais modesto, por assim dizer.

As vendas oficiais começam em 28 de julho nos EUA. No Brasil, o lançamento está marcado para setembro. Os preços não foram anunciados ainda, mas, considerando os valores anunciados pela Verizon, pode-se esperar que o Moto Z não saia por menos de R$ 2.500, enquanto o Moto Z Force pode passar dos R$ 3.000.

• O Motorola Moto Z Force ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
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