22 Agosto 2016
Um dos principais avanços trazidos pela Samsung no Galaxy Note 7 é, sem dúvidas, o leitor de íris equipado no celular. O phablet da marca coreana usa essa segunda forma de biometria, ao lado do sensor de impressões digitais, para desbloquear o aparelho com segurança. Mas, como exatamente funciona a tecnologia?
Até então praticamente obra de ficção científica, o leitor de íris do aparelho é feito de dois sensores poderosos capazes de tirar uma foto dos olhos do usuário, editar a imagem, varrer em busca da íris, verificar se é o mesmo registro feito anteriormente pelo usuário na configuração e, em seguida, fornecer o acesso.
No esquema a seguir, a Samsung detalha em imagens como funciona o novo sistema de identificação.
Como você pode ver, o aparelho equipado com o sensor deve ser rápido o suficiente para rastrear os olhos, isolá-los da pálpebra, decodificar e codificar a informação rapidamente de modo que o usuário não tenha que esperar demais pela autenticação. Na prática, como mostramos no hands-on do Galaxy Note 7, todo o processo é bastante veloz.
Mesmo assim, a Samsung não pretende manter a novidade exclusiva da linha Note. A fabricante já anunciou planos para levar a tecnologia também para modelos mais baratos, nem que isso leve um tempo. De qualquer forma, já vale esperar pelo sensor de íris no Galaxy S8, entre outros lançamentos mais robustos de 2017.
Comentários