Android 18 Jan
Faltam poucos dias para que a Samsung divulgue para o mundo inteiro o problema que fazia com que baterias do Galaxy Note 7 explodissem.
Informações colhidas pela sul-coreana mostram que, na verdade, houve mais de uma causa para a combustão espontânea dos módulos.
O principal problema teria sido devido ao tamanho irregular das baterias, o que as fazia superaquecer — mas além disso, algumas baterias do Note 7 haviam sido fabricadas de forma incorreta (possivelmente devido ao aumento repentino da demanda).
Em agosto de 2016 a Sammy pensou que apenas os módulos fabricados pela Samsung SDI eram defeituosos, pedindo para que a Amperex, sua outra fornecedora, aumentasse a produção, resultando em problemas de fabricação, o que levou ao segundo recall e cancelamento do produto.
A fabricante informa que, atualmente, 96% dos Galaxy Note 7 já foram devolvidos, e para os aparelhos que ainda permanecem na mão de alguns clientes, a empresa continua tomando medidas que vão desde a inviabilidade de conexão móvel até a impossibilidade de carregamento do portátil.
Lição aprendida: após o polêmico caso, a empresa agora confia-se em um plano de testes de 8 passos, que envolvem inspeções mais rigorosas na qualidade de fabricação, para garantir que o mesmo não voltará a acontecer.
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