26 Janeiro 2015
Este ano marcou a forte presença dos acessórios inteligentes no mercado. Com mais companhias participando da categoria recém-popularizada, um grande acervo de opções foi disponibilizado em varejistas para agradar os consumidores. Porém, parece que as fabricantes ficaram mais animadas com o segmento do que os próprios clientes, já que não é possível afirmar que os wearables são sucesso absoluto entre os entusiastas da tecnologia. Mas em 2015 esse viés pode ser modificado.
De acordo com John Legere, o CEO da T-Mobile, uma das grandes operadoras dos Estados Unidos da América, Apple será de vital importância para tornar dominante os novos produtos cujo objetivo é a expansão das funcionalidades dos smartphones para facilitar ainda mais a vida do usuário. Watch foi anunciado ainda neste ano com um conjunto de sensores biométricos para a análise corporal do dono, utilizando a internet e a sincronização com iPhones para gerenciar as informações coletadas pelos leitores biológicos.
John Legere eleva o padrão do gadget desenvolvido pela Maçã ao nível de "marco para a popularização dos aparelhos vestíveis". Leia o comentário do CEO da T-Mobile:
Eu amei o que Jawbone, Fitbit, Samsung, LG Microsoft e outros estão fazendo com o espaço de wearables. Mas nós ainda não começamos a enxergar o potêncial nessa categoria. [O segmento] irá de US$ 1 para US$ 1 bilhão nos próximos anos. E, apesar de não ver o impacto completo em 2015, eu acredito que o Apple Watch marcará o ponto em que gadgets vestíveis sairão de nicho para popular — diz John Legere.
O relógio inteligente da gigante de Cupertino ainda não foi lançado. O início da comercialização está marcado para o primeiro trimestre de 2015 e, para levar uma unidade para casa, os interessados deverão desembolsar US$ 349, ou R$ 930 se desconsiderarmos os impostos praticados em nosso país. Somente após o começo das vendas a conclusão poderá ser tomada sobre o sucesso ou a falha do dispositivo nas lojas.
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