Como já citamos na matéria sobre o processador do Apple Watch ser similar ao presente no iPod Touch de última geração e no iPad 2, especificações técnicas foram escassas quando a gigante de Cupertino apresentou o gadget vestível junto aos novos iPhones em 2014. Felizmente, uma nova onda de revelações sobre o curioso eletrônico estão sendo divulgadas por fontes alegamente próximas ao assunto. Desta vez, a bateria, um dos principais fatores em relógios inteligentes, ganhou mais detalhes.

Junto às informações acerca dos chipsets, o possível infiltrado nos planos da Apple comentou sobre a autonomia do smartwatch da Maçã. De acordo com a origem, a companhia americana almeja promover 19 horas de uso ativo e passivo do dispositivo, permitindo quase um dia completo de interação moderada. "Interação moderada" pode ser explicada através do equilíbrio entre utilização normal de aplicativos e período em espera, onde a tela é completamente apagada enquanto estiver ociosa.

Tim Cook já havia sugerido a necessidade de carregar o Apple Watch diariamente, principalmente se o usuário for intensivo na hora de manusear o aparelho. Ainda nas palavras da fonte, a empresa estipulou metas específicas para o produto, como 2.5 a 4 horas de uso em aplicações, 3 dias em stand-by e o ápice de 4 dias em modo "soneca".

Porém, especula-se que o gadget seja capaz de permanecer entre 48 e 72 horas ligado se o modo de economia de energia estiver ativo, ou seja, redução de bilho e outras opções. Em jogos "hardcore", espera-se autonomia de 2.5 horas, mas os games não são o real foco do relógio da Maçã.

Inclusive, o verdadeiro objetivo do desenvolvimento de tal acessório é o monitoramento biométrico do proprietário do smartwatch, abusando de sensores para rastrear as atividades e fornecer informações corporais importantes para a saúde e fitness. Deste modo, é possível ficar 4 horas longe das tomadas. Naturalmente, é impossível confirmar se os dados noticiados acima são verídicos, portanto é sensato esperar até o lançamento comercial do Apple Watch em março para concluirmos o real desempenho energético do wearable.