Embora o Apple Watch tenha sido apresentado oficialmente no segundo semestre de 2014, somente nas últimas semanas suas informações completas estão sendo liberadas pela gigante de Cupertino. O provável fator mais interessante do primeiro relógio inteligente com a icônica fruta estampada na estrutura é seu preço, reforçando o desejo da Maçã de se manter como a marca mais valiosa do mundo. Dentre os diversos modelos oferecidos, o Edition é certamente o mais restrito, visto que o valor exibido em sua etiqueta pode chegar a incríveis US$ 17 mil, o mesmo de um carro popular no exterior.

Para torná-lo ainda mais exclusivo, Apple aproveitou o Salão de Design Móvel, evento realizado em Milão, Itália, para anunciar várias pulseiras exclusivas para o Watch Edition. Não é à toa que a empresa sediada nos Estados Unidos da América escolheu tal localização para mostrar as novidades de seu gadget vestível, já que a cidade é um dos polos mais importantes quando o assunto é moda e produtos de luxo. Na viagem, os designers da Maçã, Phil Schiller, Jony Ive, e Marc Newson, foram convidados com objetivo de promover o gosto refinado usado na produção do acessório esperto.

A foto acima, primeiramente encontrada no Instagram, exibe a paleta de cores das novas pulseiras disponívels no Apple Watch Edition. Apesar do material parecer o mesmo em todos os modelos, um tipo de policarbonato, há grande variedade de cores, incluindo o vermelho, azul, cinza, amarelo e uma curiosa coleção de pinturas que variam entre o rosa claro e o branco, sendo que tanto o relógio de 38 quanto o de 42 milímetros de dimensão foram agraciados com os novos acessórios. Infelizmente, não há informações de quando tais alternativas serão disponibilizadas ao público geral.

Mesmo que o Apple Watch consiga alcançar valores extravagantes, superando a marca de US$ 10 mil, há versões mais baratas produzidas com materiais menos luxuosos, mas com as mesmas especificações internas. No presente momento, o pequeno aparelho já está sendo vendido em nove localidades, Estados Unidos, Canadá, Austrália, China, França, Alemanha, Hong Kong, Japão e Reino Unido, onde é preciso desembolsar, no mínimo, US$ 349 para levar uma unidade do produto para casa, traduzidos para R$ 1.060 na cotação atual do dólar, desconsiderando os impostos brasileiros.