01 Outubro 2015
Apple Pay está mantendo seu ritmo acelerado de crescimento em seu país natal. Nos Estados Unidos da América, único local onde o serviço funciona normalmente, mais doze bancos adicionaram o suporte ao método de pagamento via dispositivos móveis com iOS, refletindo na possibilidade de uma maior quantidade de usuários ser apresentada nos próximos meses. Desta forma, a gigante de Cupertino ganha mais terreno e incentivo para, enfim, lançar sua criação de modo internacional, eliminando a restrição a sua nação de origem que existe atualmente, incapacitando os consumidores no exterior de testarem a novidade.
Imagem animada mostra como é fácil e rápido realizar pagamentos através do Apple Pay em iPhones
Banner Bank, BayPort Credit Union, California Coast Credit Union, Centier Bank, Community First Credit Union (CA), Glenview State Bank, HAPO Community Credit Union, Prestige Community Credit Union, Provident Credit Union, Staley Credit Union, Synovus e Wood & Huston Bank são as novas organizações adeptas ao uso do Apple Pay como substituição aos cartões de crédito físicos e, como consequência, às carteiras que normalmente ficavam nos bolsos. Agora, são quase 300 bancos conveniados com o mecanismo de transação financeira presente em iPhones e iPads.
Embora tenha sido apresentado oficialmente em meados de 2014, Apple Pay ainda não se estendeu às demais regiões onde a Maçã atual oficialmente, já que, para funcionar normalmente, o aplicativo precisa ter acesso aos bancos locais e ser aproximado de terminais específicos, estes precisando de aprovação para terem a comercialização permitida. Quem ficaria em cargo de licenciar o acessório no Brasil, por exemplo, seria a ANATEL. Isso tudo requer tempo e dinheiro, considerando que as ações burocráticas necessitam do envolvimento de advogados, que por si só já requerem uma boa quantia financeira.
Relembrando, Apple Pay está acessível somente em iPhones e iPads de última geração, pedindo apenas que as informações bancárias do usuário sejam adicionadas e que o leitor de impressões digitais entre no lugar de senhas para efetuar a validação do utilizador, aproximando o dispositivo em questão aos terminais citados anteriormente e concluindo o processo com o sensor biométrico, também conhecido como Touch ID. Com o suporte de cada vez mais bancos, o serviço possui grandes chances de atingir o nível internacional, mas ainda é impossível prever quando isso acontecerá.
Comentários