18 Novembro 2015
Apple parece ter organizado bem a quantidade do iPad Pro enviada em lotes às varejistas dos Estados Unidos da América. Por lá, a gigante de Cupertino, ao final do dia, foi capaz de esgotar o estoque destinado à variante com 128 GB de espaço nativo do avantajado dispositivo portátil com iOS, mostrando que este é o modelo mais procurado por parte dos interessados em levar uma unidade dele para casa. De fato, a busca pelo gadget com a quantia extra de memória para o armazenamento interno foi tão grande que as duas opções disponíveis já não podiam mais ser encontradas nas lojas físicas no fim da estreia comercial, tanto a com suporte somente às redes Wi-Fi, quanto o com acesso ao 4G LTE via operadoras.
As versões citadas anteriormente custam US$ 949 e US$ 1.079, ou R$ 3.574 e R$ 4.063, usando a cotação atual do dólar como base de conversão e ignorando os impostos cobrados no Brasil. Caso queira uma variante menos potente do iPad Pro, é possível levar a com 32 GB de espaço nativo para casa, saindo por US$ 799, ou R$ 3.008 , usando o mesmo sistema de conversão de antes. A parte infeliz da notícia é que a Apple Pencil, lápis inteligente da Maçã, e o Smart Keyboard, capinha com teclado físico, demoram entre quatro e cinco semanas até serem enviados aos clientes que se adiantarem ao reservar um exemplar de algum dos dois acessórios, então quem adquirir o tablet gigante agora terá que esperar um mês, ou mais, para desbloquear todo o potencial da máquina.
Em termos técnicos, relembrando o que já vimos sobre o iPad Pro, sua lista com as especificações inclui a tela de 12,9 polegadas, usando resolução de 2732 x 2048 pixels (aproximadamente 265 pixels por polegada), 4 GB de RAM, chipset Apple A9X, oferecendo uma performance em processamento e recursos gráficos notavelmente superior ao A9 (usado nos novos iPhones, por exemplo), versões com 32 GB ou 128 GB de memória para o armazenamento interno, sendo impossível expandi-la via cartão microSD, câmera principal de 8 megapixels e frontal de 1,2 megapixel, bateria com promessa de durar 10 horas longe das tomadas e o iOS 9 como sistema operacional instalado de fábrica.
Ainda na quarta-feira desta semana, 11 de novembro, Apple anunciou os preços oficiais do iPad Pro em território tupiniquim. A versão mais barata, com 32 GB de espaço nativo e acesso apenas às redes Wi-Fi, custa R$ 7.299, enquanto a com 128 GB só sai das lojas caso o consumidor possa desembolsar a quantia de R$ 8.599. Além disso, a variante mais cara, trazendo o suporte à conectividade 4G LTE, via chip de operadora, custa notáveis R$ 9.699. Todos os modelos estão disponíveis em dourado, prateado e cinza espacial, ou Space Gray, como a Maçã gosta de chamar, e já podem ser adquiridos na loja virtual da marca. A título de comparação, com um pouquinho a mais de dinheiro, no exterior, é possível comprar um iPad Pro banhado a ouro.
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