Apple 17 Jul
Empregados de uma Apple Store em Queensland, Austrália, estão sendo acusados de ter roubado e distribuído "imagens íntimas" de várias clientes e empregadas da loja.
De acordo com informações publicadas pelo site Courier-Mail, supostamente eles teriam uma espécie de "círculo de compartilhamento" que dava "notas de 0 a 10" para as mulheres baseado em sua aparência.
Centenas de imagens (incluindo fotos íntimas) foram obtidas sem autorização, algumas, inclusive, roubadas de iPhones. O incidente envolveu quatro homens, que já foram demitidos devido ao incidente.
A situação foi descoberta quando um deles foi flagrado por outro membro da equipe na sala de reparos, enquanto olhava as imagens na biblioteca de fotos de uma cliente.
Segundo a denúncia "Uma pessoa tiraria (ou roubaria) uma foto, e enviaria via chat para que outros dessem notas de 0 a 10 para as bundas e peitos, e adicionando comentários complementares".
A Apple informou que nenhuma evidência do ocorrido foi encontrada, mas mesmo assim, os empregados foram afastados de seus cargos, pois a firma "acredita em tratamento igualitário e respeito, e não tolera comportamentos que vão de contra esses valores."
Curiosamente, a Apple Store Australiana também já foi palco de outra polêmica envolvendo estudantes negros que foram impedidos de entrar na loja por racismo de um dos gerentes, o que levou a maçã e seu CEO, Tim Cook, a se desculparem publicamente.
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