23 Junho 2015
O LHC (Large Hadron Collider) tinha sido paralisado depois de seu primeiro ano de estudos, o objetivo era fazer alguns aprimoramentos e consertar alguns erros. Depois de dois anos, o maior colisor de partículas do mundo finalmente voltou a ativa.
Em 2012, O LHC foi responsável pela descoberta do Higgs Boson, a partícula “de deus”, um passo muito importante para entender como a massa foi formada. Em seguida o Colisor foi desligado para sofrer aprimoramentos diversos. Agora, o LHC está atuando em sua capacidade máxima, consumindo 13 trilhões de electrovolts, o dobro do que foi usado no experimento original. O objetivo agora é procurar por matéria escura e a evidência de supersimetria no universo.
Na primeira sessão do novo LHC um recorde já foi quebrado, a maior produção de um nível de energia jamais alcançado por seres humanos. Os prótons no interior do colisor viajaram quase na velocidade da luz e produziram 12 trilhões de electron-volts. Os cientistas também foram capazes de observar uma corrosão nas partículas colididas, chamadas de partículas Bs.
Esta nova forma de partícula é descrita como extremamente pesada, composta por um quark e um anti-quark que formam um elemento conhecido como Muon. Esse processo só acontece com quatro partículas entre bilhões delas.
Os significados desse estudo ainda são inconclusivos, mas provavelmente teremos teorias mais concretas no futuro conforme o fenômeno se repetir.
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