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Ação coletiva de canadenses contra site Ashley Madison pede indenização de US$ 760 milhões

21 de agosto de 2015 3

O viúvo Eliot Shore mora em Ottawa e após perder a esposa, com quem foi casado por 30 anos, se cadastrou no site Ashley Madison. Porém, segundo relata, nunca chegou a sair com alguém que conheceu através da rede. Assim como Eliot, muitos usuários se cadastraram no site sem necessariamente buscar por uma "traição", e muitos sequer o utilizaram. Ainda assim, o vazamento de informações dos cadastrados pode manchar a imagem de qualquer um.

Por isso, entre outros motivos, uma ação coletiva foi aberta no Canadá contra a Avid Life, empresa por trás do site de relacionamento Ashley Madison, afim de cobrar uma indenização de 760 milhões de dólares para os usuários canadenses que foram expostos após o ataque que vazou as informações dos cadastrados na plataforma.

A ação foi registrada na última quinta-feira (20) pelos escritórios de advocacia Charney Lawyers e Sutts, Strosberg & LLP. Em julho, o Ashley Madison foi hackeado e teve os dados de seus usuários roubados, em uma suposta ação ativista. O grupo hacker que se responsabilizou pelo ato acusou a companhia de "tráfico humano". Um mês depois, as informações dos usuários foram divulgadas na Internet.

Uma das principais reclamações é a de que a companhia não foi capaz de proteger as informações de seus usuários. Considerando o teor da rede, que se vendia como um "site de traição", é compreensível que os seus usuários estejam revoltados com a incapacidade da empresa em proteger o prometido sigilo, inclusive através de um serviço extra que supostamente excluiria todas as informações dos servidores da empresa. É o que as firmas de advocacia destacam.

Em muitos casos, os usuários pagaram uma taxa adicional para o site remover todos os dados, mas descobriram que a informação permanecia intacta e exposta

Os advogados então criaram uma página na Internet com o objetivo de receber usuários que querem aderir à ação coletiva, e conclama todos os canadenses que se cadastraram no Ashley Madison a participarem.

Imagine se a moda pega e usuários do mundo inteiro seguem o exemplo? Pelo menos, a Avid Life deve ter bastante dinheiro para tentar arcar com alguns dos prejuízos, uma vez que também era dona de muitos outros sites do gênero.


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