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Jogo cria mundo onde Steve Jobs é norte-coreano (e sua empresa vende armas aos EUA)

13 de abril de 2016 5

O próximo jogo de tiro em primeira pessoa Homefront: The Revolution traz os jogadores a um universo alternativo ao fazer uma pergunta intrigante: o que aconteceria se um gênio tecnológico como Steve Jobs viesse da Coreia do Norte, em vez da Califórnia? No enredo do jogo, o resultado seria uma empresa multibilionária chamada APeX.

Para criar o cenário de um Estados Unidos ocupado no ano 2029, os desenvolvedores do jogo recriaram uma linha de tempo alternativa inteira detalhando eventos de 1953 em diante. Só que sob outra perspectiva.

Neste mundo, duas crianças norte-coreanas saíram da faculdade na década de 1970 e começaram a APeX Computers, dentro de uma garagem. A partir daí, eles fizeram um grande sucesso com o computador pessoal chamado "APeX II", um dispositivo de nome "aPhone" e muito mais.


Para fornecer bastante veracidade e levar os jogadores a uma "imersão" nesse universo, os criadores do Homefront criaram até mesmo vários anúncios simulando estilo da Apple para mostrar a jornada da APeX ao longo dos anos, publicidades de aparelhos, além de uma conta no Twitter oficial da APeX com fotos do aPhone mais recente.

A linha temporal do site é um espetáculo à parte. Tudo foi remontado para localizar essa realidade na Coreia do Norte. Por exemplo, ao invés de notícias sobre o nascimento do aglomerado de startups no Vale do Silício, os jornais apresentados no site falam a respeito do "Rio do Silício, localizado no rio Ryesong, na Coreia do Norte. A APeX Computers é o catalisador na criação da cadeia de empresas de tecnologia, criada com subsídios do governo para torná-la mais barato e fácil para as novas empresas florescerem.


A linha do tempo começa os relatos desde a guerra do Vietnã. O ponto de divergência começa com o fracasso do lançamento da Apollo 10. Obcecados por vencer os soviéticos, os cientistas americanos cometem falhas e as mortes da tripulação reprime a criatividade do país por gerações. Isso explica o florescimento tecnológico longe dali. Em 1972, os dois jovens norte-coreanos largam a faculdade para fazer a histórica da tecnologia global, não apenas com aparelhos, mas desenvolvendo o protocolo de navegação web.

A equipe do Homefront mostra que a APeX também começa a desenvolver armas e vendê-las para uma América ávida por guerras do Oriente Médio. Os EUA compram tantas armas de APEX (uma mudança de marca que ocorre em algum momento) que o país está em dívida maciça, e a liderança da Apex em breve se torna como uma liderança suprema da Coreia do Norte.


É um conceito inteligente e um mundo fascinante, e ao que se vê nos trailers lançados parece ser um jogo divertido e com explosões. O Homefront: The Revolution será lançado no Playstation 4, Xbox One e PC em 17 de maio.


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