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Resultados de 31 a 40 de 40
  1. #31
    Junior Member CreitinGameplays's Avatar
    Membro desde
    Dec 2022
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    1,353
    Quote Originally Posted by Reloaded View Post
    Elon Musk é do povão, ele fez o correto em mandar essas empresas se F....... Fora propaganda LGHDMIOLEDLCD+ , deixem as crianças em paz.
    LGTV HDMI OLED +

  2. #32
    Membro Senior
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    May 2014
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    516
    Foda-se !! Ele está certo!!!

  3. #33
    Membro Senior samsung_user's Avatar
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    Aug 2023
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    1,147
    Quote Originally Posted by RefiningHeaven View Post
    Antissionismo, antissemitismo e antijudaísmo

    Ouve-se falar constantemente em um aumento do "antissemitismo" ao redor do mundo (inclusive no Brasil). Fala-se nisso quase como se fosse um fenômeno "misterioso", sem causa. Os goyim, irracionais como de costume, subitamente decidiram odiar os judeus ainda mais, talvez em algum tipo de "sincronia" com os "terroristas" palestinos.

    Para além da correlação óbvia entre as atrocidades sionistas e o aumento desse suposto "antissemitismo" - naturalmente negada tribalisticamente pelos porta-vozes internacionais de Israel, entre sayanim e shabbo goyim - me parece necessário refletir sobre a razoabilidade de se falar em "antissemitismo" para abordar esse fenômeno.

    A noção de "antissemitismo", o racismo específico contra judeus, se depara com um problema muito óbvio e imediato, ainda mais por causa do seu uso costumeiro: os judeus não são os únicos semitas do mundo.

    Ao contrário, a família etnolinguística dos semitas abriga, também, os árabes em suas muitas etnias, como macroetnia contemporânea principal, não se podendo esquecer que etíopes e eritreus são basicamente mestiços entre africanos subsaarianos e semitas (e a maioria deles fala uma língua semítica).

    Historicamente, ainda, poderíamos falar em uma miríade de etnias antigas de origem semítica, dos acadianos aos amorreus, passando por caldeus, fenícios e arameus, entre vários outros.

    Por quê, portanto, tornar o "antissemitismo" algo exclusivo dos judeus? Não seria essa uma forma de racismo na medida em que apaga, anula, aniquila os outros povos semíticos, ao dar um caráter de exclusividade ao ódio aos judeus?

    Esse tema estando superado, também nem entrarei nas dúvidas razoáveis e bem fundamentadas sobre os judeus contemporâneos serem realmente descendentes dos antigos hebreus. Tudo indica que o são apenas parcialmente, e que eles também absorveram contribuições genéticas de outros povos, tanto entre os europeus como entre os túrquicos (caso emblemático sendo o dos cázaros).

    Isso, naturalmente, deslegitima ainda mais a possibilidade de se falar em "antissemitismo" no caso em questão. Antissemitismo é o que é praticado pelos sionistas contra os palestinos; estes sim muito mais semíticos do que os judeus israelenses contemporâneos.

    No que concerne o antissionismo a questão é ainda mais tosca. Para quem não sabe, Israel paga influenciadores e comentaristas para que façam lóbi no exterior com a finalidade de tentar convencer as opiniões públicas a tratar o antissionismo como antissemitismo (no sentido de ódio aos judeus).

    Trata-se de uma falsificação conceitual surpreendente.

    Ora, o antissionismo não é senão a oposição ao projeto político sionista vigente em Israel, que prossegue hoje em dia e que aponta para o expansionismo territorial até às fronteiras da Erez Yisrael, para a destruição de Al-Aqsa, para a restauração do Templo de Jerusalém e para a constituição de Israel como Estado-apartheid voltado contra outros povos.

    Em que medida qualquer um desses aspectos poderia ser considerado como "ódio aos judeus"? A única maneira de interpretá-lo dessa forma seria por uma leitura megalomaníaca da realidade, na qual toda e qualquer oposição aos projetos da elite sionista seria reinterpretada pseudo-espiritualmente como oposição a um desígnio messiânico do "povo eleito".

    Mesmo em um sentido mais profundo, como oposição à existência do Estado de Israel não se pode falar em "ódio aos judeus". Israel é um Estado, não um povo. Ser contra a existência de Israel é uma bagatela, uma posição trivial e nem um pouco polêmica, apesar de não ser esse o meu posicionamento.

    Israel não tem o "direito" de existir, tal como nenhum outro país tem qualquer "direito" à existência. Nem Israel, nem os EUA, nem a França, nem a Rússia, nem a China, nem mesmo o Brasil tem "direito" a existir. Os Estados existem por circunstâncias históricas e podem deixar de existir pelas circunstâncias históricas, especialmente quando os Estados abusam das prerrogativas da soberania estatal. Nem toda etnia precisa ou deveria ter o próprio Estado. Há Estados multiétnicos e etnias espalhadas entre vários Estados.

    E mesmo em um sentido mais amplo, na medida em que existem lóbis internacionais cuja função é influenciar governos e sociedades em direções convenientes para Israel e suas elites - de modo que podemos falar em um lóbi sionista - por quê seria sintoma de "ódio" criticar a atuação desse lóbi?

    Afinal, quando a AIPAC financia candidaturas nos EUA e os candidatos eleitos com a ajuda da AIPAC defendem os interesses sionistas abertamente, isso não pode ser criticado? Quando o lóbi sionista influencia a mídia, para que ela dê uma cobertura favorável a Israel, isso não pode ser criticado?

    Nesse sentido, de que forma o antissionismo poderia ser equiparado a "ódio aos judeus"? A conta não fecha.

    Poderíamos, ainda, apontar para o fato de que mesmo o Judaísmo enquanto religião pode ser legitimamente criticado, tal como pode-se fazer com o Cristianismo e o Islã, nos contornos da liberdade de expressão, desde que essa crítica com enfoque religioso não vise a incitação à violência ou à discriminação objetiva.

    Podemos, por exemplo, rechaçar a teologia dos judeus como "povo eleito", criticar a leitura que eles fazem de outros povos e outras religiões, bem como o seu messianismo que aponta para a submissão de todos os povos. Tal como podemos fazer em relação a todas as outras teologias.

    Nada disso tem como ser enquadrado como ódio ou racismo.

    Em suma, toda a narrativa do "antissemitismo" é falaciosa, carente de fundamentos.

    O ódio aos judeus é injustificável, como toda forma de racismo mas nem tudo que causa o ranger de dentes de instituições internacionais que dizem falar em nome dos judeus pode ser considerado racismo ou ódio.
    Ctrl C + Ctrl V

  4. #34
    Junior Member
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    Jun 2021
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    "X" melhor rede social.

  5. #35
    Junior Member Zetta_'s Avatar
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    Quote Originally Posted by Reloaded View Post
    Pedofilia.
    Não lembro de nenhum gay o fazendo... Já hetero papai de família...

  6. #36
    Membro Senior mandruva82's Avatar
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    Faz o L otário kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
    PIOR FAZER O B NÉ SAFADENHA KKKKKKKKKKKKKKKKK

  7. #37
    Membro Senior mandruva82's Avatar
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    Quote Originally Posted by RefiningHeaven View Post
    Antissionismo, antissemitismo e antijudaísmo

    Ouve-se falar constantemente em um aumento do "antissemitismo" ao redor do mundo (inclusive no Brasil). Fala-se nisso quase como se fosse um fenômeno "misterioso", sem causa. Os goyim, irracionais como de costume, subitamente decidiram odiar os judeus ainda mais, talvez em algum tipo de "sincronia" com os "terroristas" palestinos.

    Para além da correlação óbvia entre as atrocidades sionistas e o aumento desse suposto "antissemitismo" - naturalmente negada tribalisticamente pelos porta-vozes internacionais de Israel, entre sayanim e shabbo goyim - me parece necessário refletir sobre a razoabilidade de se falar em "antissemitismo" para abordar esse fenômeno.

    A noção de "antissemitismo", o racismo específico contra judeus, se depara com um problema muito óbvio e imediato, ainda mais por causa do seu uso costumeiro: os judeus não são os únicos semitas do mundo.

    Ao contrário, a família etnolinguística dos semitas abriga, também, os árabes em suas muitas etnias, como macroetnia contemporânea principal, não se podendo esquecer que etíopes e eritreus são basicamente mestiços entre africanos subsaarianos e semitas (e a maioria deles fala uma língua semítica).

    Historicamente, ainda, poderíamos falar em uma miríade de etnias antigas de origem semítica, dos acadianos aos amorreus, passando por caldeus, fenícios e arameus, entre vários outros.

    Por quê, portanto, tornar o "antissemitismo" algo exclusivo dos judeus? Não seria essa uma forma de racismo na medida em que apaga, anula, aniquila os outros povos semíticos, ao dar um caráter de exclusividade ao ódio aos judeus?

    Esse tema estando superado, também nem entrarei nas dúvidas razoáveis e bem fundamentadas sobre os judeus contemporâneos serem realmente descendentes dos antigos hebreus. Tudo indica que o são apenas parcialmente, e que eles também absorveram contribuições genéticas de outros povos, tanto entre os europeus como entre os túrquicos (caso emblemático sendo o dos cázaros).

    Isso, naturalmente, deslegitima ainda mais a possibilidade de se falar em "antissemitismo" no caso em questão. Antissemitismo é o que é praticado pelos sionistas contra os palestinos; estes sim muito mais semíticos do que os judeus israelenses contemporâneos.

    No que concerne o antissionismo a questão é ainda mais tosca. Para quem não sabe, Israel paga influenciadores e comentaristas para que façam lóbi no exterior com a finalidade de tentar convencer as opiniões públicas a tratar o antissionismo como antissemitismo (no sentido de ódio aos judeus).

    Trata-se de uma falsificação conceitual surpreendente.

    Ora, o antissionismo não é senão a oposição ao projeto político sionista vigente em Israel, que prossegue hoje em dia e que aponta para o expansionismo territorial até às fronteiras da Erez Yisrael, para a destruição de Al-Aqsa, para a restauração do Templo de Jerusalém e para a constituição de Israel como Estado-apartheid voltado contra outros povos.

    Em que medida qualquer um desses aspectos poderia ser considerado como "ódio aos judeus"? A única maneira de interpretá-lo dessa forma seria por uma leitura megalomaníaca da realidade, na qual toda e qualquer oposição aos projetos da elite sionista seria reinterpretada pseudo-espiritualmente como oposição a um desígnio messiânico do "povo eleito".

    Mesmo em um sentido mais profundo, como oposição à existência do Estado de Israel não se pode falar em "ódio aos judeus". Israel é um Estado, não um povo. Ser contra a existência de Israel é uma bagatela, uma posição trivial e nem um pouco polêmica, apesar de não ser esse o meu posicionamento.

    Israel não tem o "direito" de existir, tal como nenhum outro país tem qualquer "direito" à existência. Nem Israel, nem os EUA, nem a França, nem a Rússia, nem a China, nem mesmo o Brasil tem "direito" a existir. Os Estados existem por circunstâncias históricas e podem deixar de existir pelas circunstâncias históricas, especialmente quando os Estados abusam das prerrogativas da soberania estatal. Nem toda etnia precisa ou deveria ter o próprio Estado. Há Estados multiétnicos e etnias espalhadas entre vários Estados.

    E mesmo em um sentido mais amplo, na medida em que existem lóbis internacionais cuja função é influenciar governos e sociedades em direções convenientes para Israel e suas elites - de modo que podemos falar em um lóbi sionista - por quê seria sintoma de "ódio" criticar a atuação desse lóbi?

    Afinal, quando a AIPAC financia candidaturas nos EUA e os candidatos eleitos com a ajuda da AIPAC defendem os interesses sionistas abertamente, isso não pode ser criticado? Quando o lóbi sionista influencia a mídia, para que ela dê uma cobertura favorável a Israel, isso não pode ser criticado?

    Nesse sentido, de que forma o antissionismo poderia ser equiparado a "ódio aos judeus"? A conta não fecha.

    Poderíamos, ainda, apontar para o fato de que mesmo o Judaísmo enquanto religião pode ser legitimamente criticado, tal como pode-se fazer com o Cristianismo e o Islã, nos contornos da liberdade de expressão, desde que essa crítica com enfoque religioso não vise a incitação à violência ou à discriminação objetiva.

    Podemos, por exemplo, rechaçar a teologia dos judeus como "povo eleito", criticar a leitura que eles fazem de outros povos e outras religiões, bem como o seu messianismo que aponta para a submissão de todos os povos. Tal como podemos fazer em relação a todas as outras teologias.

    Nada disso tem como ser enquadrado como ódio ou racismo.

    Em suma, toda a narrativa do "antissemitismo" é falaciosa, carente de fundamentos.

    O ódio aos judeus é injustificável, como toda forma de racismo mas nem tudo que causa o ranger de dentes de instituições internacionais que dizem falar em nome dos judeus pode ser considerado racismo ou ódio.
    I A

  8. #38
    Junior Member
    Membro desde
    Oct 2023
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    29
    Quote Originally Posted by Vitaminado View Post
    Uma coisa é fazer oq vc aprova, outra coisa é fazer algo que vc nao aprova. kkkkkk eu sou o centro do universo.
    Obrigado por fazer esse resumo. Kkkkk

  9. #39
    Junior Member
    Membro desde
    Dec 2023
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    1
    Não lembra porque tem a memoria ruim, ou não lembra porque nunca pesquisou sobre e ta tirando informação do cú ?

  10. #40
    Junior Member wellingtonvsa's Avatar
    Membro desde
    Jan 2018
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    169
    Quote Originally Posted by Vitaminado View Post
    Uma coisa é fazer oq vc aprova, outra coisa é fazer algo que vc nao aprova. kkkkkk eu sou o centro do universo.
    Não cara, o meu ponto é coerência. Tu apoia alguém cegamente em tudo que faz? Se apoia é um fanático sem cérebro. A questão aqui é que ele está se radicalizando e eu não gostei disso. Ele era uma voz diferente em um meio onde todo mundo repete o mesmo discursinho e passou disso pra um cara radical. Pra eu não ser o centro do universo eu teria que aceitar tudo o que o Elon diz?