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Tópico: Fim do parcelamento sem juros não influenciará poder de compra, diz presidente do Banco Central
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12-06-2023, 09:50 PM #61
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12-06-2023, 09:59 PM #62
É fácil saber quanto o lojista cobra de juros em um produto ao ver o valor dele à vista via Pix. O lojista não dá desconto. Só tiram a taxa que ele embutiria para cobrir o custo da operadora do cartão. A margem dele segue igual.
A ideia do Campos Neto apesar de se mostrar boa, na prática, vai fazer o mercado consumir menos. Ao ver os valores de parcelamento, muitas pessoas desistirão das compras.
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12-07-2023, 05:35 AM #63
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Agora o governo não pode fazer nada. O ex presidente, o imprestável, privatizou o BC. Quem manda nos rumos da economia agora é esse cidadão, que tem uma visão romantizada sobre crianças vendendo balinhas nas ruas e uma vontade canina de manter a taxa de juros ao gosto de banqueiros e financeiras. Acham que o Brasil chegou a marca de 70 milhões de CPFs negativados porcqyal motivo?
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12-07-2023, 06:44 AM #64
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12-07-2023, 07:03 AM #65
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Vaza cara tá achando ruim vai pra Israel lá é bom ninguém sentirá falta e isso serve pra qualquer bolsonaristas tá achando ruim pode ir embora pra outro país
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12-07-2023, 07:06 AM #66
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Começou quando deram crédito ao brasileiro antes de ensinar a usar, cartão de crédito você usa para comprar algo que não tem dinheiro no momento usando um dinheiro que não é seu, você parcela só uma vez, por exemplo mercado e itens que compra todo mês, vai juntando até as parcelas serem o valor do item, se o brasileiro tivesse educação financeira taria se lixando para o parcelamento sem juros pois não o utilizaria.
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12-07-2023, 07:18 AM #67
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12-07-2023, 01:56 PM #68
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Tava bom de acabar mesmo com essa palhaçada de parcelamento sem juros!!!!!
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12-07-2023, 01:57 PM #69
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01-03-2024, 04:24 PM #70
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Primeiro manter o foco para não perder a oportunidade. O assunto é o juros do cartão no comércio. Quem quiser falar de outro assunto mude de forum e não tome o tempo dos que querem discutir um tema extremamente IMPORTANTE PARA TODOS. *** O ideal é se pagar o menor preço pelos produtos, pois aí melhora o poder de compra e a qualidade de vida de quem tem rendimentos limitados (mais da metade dos brasileiros). Então a intermediação de financiadores que cobram juros e IOF (imposto do governo em operaçoes financeiras) é ruim. Parcelar uma compra significa poder antecipar a aquisição do bem, mas aí entram os adicionais do financiamento. No momento que o brasileiro entende isso ele passa a somente financiar (parcelamento) se tiver pressa na aquisição do bem. Quem tem pressa paga caro! Todavia o comércio quer estimular ao máximo as vendas e cria artificialidades como o parcelamento sem juros, ou seja o banco /operadora de cartão está emprestando para entregar o bem logo e claro que tem um custo, mas o Comércio não quer que voce pense nisso e criou essa do parcelamento sem juros. Não existe almoço grátis! O melhor caminho é o amadurecimento do consumidor tomando consciencia que todo benefício tem um custo, mesmo que embutido (escondem o jogo). Quando mais o brasileiro entender todos os custos que está pagando melhor para sua vida financeira. Quem tem urgência paga o custo do parcelamento (financiamento) e quem não tem urgência acumula o dinheiro em aplicações rentáveis no Banco para comprar a vista sem custos de financiamento. Todo comerciante esconde o segredo do seu negócio e esse parcelamento sem juros é mais uma maneira de esconder todos os custos pagos e estimula o endividamento, que na prática é uma imaturidade financeira. Lembra que os cupons/notas fiscais passaram a informar os valores dos impostos embutidos? Pois deveriam obrigar a informar na nota fiscal todos os custos decorrentes do financiamento embutido no preço de forma a podermos decidir qual a melhor opção de parcelamento ou exigir um preço menor para pagamento a vista. Só seremos uma nação desenvolvida se soubermos lidar com o dinheiro e essa é uma oportunidade de aprender mais e não ser enganado pelo Comércio/Operadoras de cartão/ bancos etc. Pra mim quanto mais transparência na composição do preço na hora da venda, mais respeito ao direito de escolha do consumidor e mais aprendizado financeiro para reduzir os 70 milhões de CPF inadimplentes.