Eu acho que ambos estão chegando a um equilíbrio natural. O ciclo de trocas de notebooks e tablets é maior do que de smartphones, e acredito que ambos ainda vão coexistir por um bom tempo.

Tablets só não vendem mais por falta de Tela Amoled, eu mesmo trocaria meu tablet se o sucessor dele tivesse a bendita tela Amoled

Desculpem os erros de português kkkkk.

Isso vai muito de gosto pra mim o teclado físico de um notebook não substiui nenhum tablet.o tablet é mais pra entretenimento jogos,músicas acesso rápido a internet quando lançarem um 2 em 1 tablet e note junto mais decente, quem sabe eu compre tenho um ipad mini e ele ta empoeirado quase o não uso comprei por impusso em uma promoção só o uso para jogar o celular faz praticamente as mesmas coisas e o fenômeno dos tablets não está acabando na minha opinião ele apenas vai ficar de igual para igual nas vendas com os notebooks.li algo neste sobre alguem dizer que os tablets será extinto em 5 anos.

No comentário anterior, no penúltimo parágrafo, "pareceria" não. Leia: parcela.

Tem muitos fatores. Não é uma resposta simples. Comprei um Asus Transformer de primeira geração. É um tablet legal, que ainda me serve pra assistir Netflix ou digitar textos mais longos, mas se tornou lento demais comparado à performance geral dos mais novos. Eu desisti de comprar tablets depois que percebi que meu smartphone evoluiu para além do meu tablet. Percebi também que ele é muito específico e, por exemplo, não serve tanto pra produção de conteúdo. Este foi meu caso, e a partir dai entrego as hipóteses:

a) o tablet serve para consumo de conteúdo, logo, com o tempo, você acaba percebendo que pra consumir mais, você precisa comprar outro tablet mais novo, já que começa a faltar memória, espaço... (obsolência por evolução);

b) você quer um tablet com mais recursos e acaba percebendo que não pode simplesmente acrescentar novos recursos... precisa comprar a próxima versão ou um mais novo (ipad, ipad 2, 3, Air...)... Até o sistema operacional para de ser atualizado (obsolência programada)

c) Você percebe que seu smartphone faz tudo com uma tela menor... Ou que há dispositivos como os phablets, mais usáveis, mais portáteis. Um tablet vira algo repetido (o meu está em desuso em favor do meu Moto X). E se quer produzir conteúdo, você usa um notebook, pois há mais flexibilidade e tempo de uso para seu investimento.

d) mesmo assim, há os jogos... E essa outra parcela de pessoas continuará comprando por causa do consumo de jogos. Como nos computadores, inclusive, esses compradores não medem esforços para trocar seus gadgets. Parece haver, pra completar, uma expectativa maior pela próxima versão do gadget e seus recursos "fantásticos" do que um interesse em criar outros usos para o que já está em uso (mercado compulsivo por entretenimento).

Neste sentido, depois de quatro anos de um mercado em experimentação, ajustes, compras por curiosidade, por ostentação, para teste de usos e outros diversos motivos que tentam descobrir qual a real necessidade de um tablet, esse mesmo mercado tende a estabilizar ou encolher pois o seu público amadureceu e entendeu que tablets podem ou não ser seu foco de investimento a médio e longo prazo. É o meu caso. Pertenço à pareceria que prefere comprar um notebook ultraleve, principalmente porque jogar não é meu foco. Netflix e música são. E esses Eu consumo melhor com meu smartphone (até me interessou o phablet). Dessa forma, agora, depois do fenômeno, teremos um mercado focado que vai voltar a crescer trabalhando o público de forma mais inteligente. Não é nicho, ainda é gigantesco. Jogos, inclusive, ainda são muito pouco explorados e pode haver novos usos.

Pros varejistas, essas mudanças e entresafras são péssimas, pois representam, na prática, menores vendas. Mas as fabricantes e desenvolvedoras ficam menos pressionadas e acabam investindo de forma mais coerente e focada. O consumidor, agora, vai focar na próxima etapa em direção à internet das coisas: os vestíveis.