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NetFlix estuda como acabar com as limitações regionais

31 de março de 2015 2

O NetFlix é um serviço incrível, que oferece uma imensa quantidade de filmes e seriados para o seu público por um preço mais do que aceitável por mês. O seu maior problema se encontra nas travas regionais, existe muito conteúdo bloqueado para o usuário brasileiro que está disponível para o francês, e vice-versa. No entanto, de acordo com o CEO da empresa, Reed Hastings, isso vai mudar.

Hastings decidiu comentar o assunto durante o lançamento do serviço na Austrália, quando o tema dos VPNs, e a aplicativos como o Hola, que mascaram o verdadeiro endereço de acesso, para obter o catálogo completo apareceram entre a plateia.

"A solução básica é que o Netflix se torne global e faça com que seu conteúdo seja o mesmo ao redor do mundo, de forma que não haja incentivo para o uso de VPN. Assim podemos trabalhar na parte mais importante, que é a pirataria", disse Hastings ao Gizmodo australiano.

A questão não está realmente nas mãos do NetFlix, que sempre tenta negociar suas aquisições para o número mais amplo de regiões possíveis. O problema está entre os estúdios de Hollywood e seu monopólio do conteúdo cinematográfico disponível no serviço, redigindo contratos de distribuição específicos para cada região do planeta. A pressão é tamanha que o próprio Netflix começou a caçar e suspender os usuários que utilizam o serviço com auxílio de VPN.

Apesar disso, Hasting insiste que este não é o cerne da questão: "Um fato importante sobre a pirataria é que uma fração dela acontece porque os usuários não conseguem ter acesso ao conteúdo. Essa parte nós conseguimos consertar. Mas outra parte da pirataria ocorre porque eles não querem pagar. Essa é a parte difícil. Como uma indústria, precisamos consertar o conteúdo global", disse o CEO.

A boa notícia é que o Netflix não está sozinho no enfrentamento deste problema. Em fevereiro desse ano uma representação da comissão europeia sobre o mercado digital também se posicionou contra o bloqueio geográfico, classificando-o como um tipo de descriminação.


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