11 Março 2015
Os dispositivos de hoje cada dia estão mais distantes dos diodos rígidos emissores de luz (OLED) e cada vez mais próximos dos flexíveis (AMOLED). As telas modernas tem ganhado cada vez mais a exigência de serem mais versáteis, capazes de se curvar e de resistir melhor a impactos.
"Quando o crescimento do mercado de smartphones começou a diminuir em 2013, os fabricantes de smartphones começaram a adotar telas mais baratas e telas de AMOLED aos poucos pareciam que iriam perder sua vantagem competitiva. O que sobrou dessa disputa foram aquelas que apresentavam características de flexibilidade, que começaram a liderar o mercado de smartphones e outros wearables por serem leves, finas e consumirem menos energia." É o que diz Jerry Kang, analista da indústria.
A maioria das mudanças tem sido capitaneadas pelos displays da Samsung e da LG, que estão tentando se diferenciar do seus concorrentes nesses campos. Ambas as empresas também estão tentando desenvolver novas e flexíveis telas de OLED para seus dispositivos do futuro.
"Telas flexíveis de OLED eram usadas para dar mais valor a um produto, como uma forma de diferenciá-los de um mercado dominado por telas rígidas. Agora com os fabricantes dessas tecnologias devem avançar para construir estes produtos com formas mais avançadas e melhorar a experiência do usuário", diz Kang.
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