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FaceGlória é acusado por "uso indevido de marca" pelo Facebook, e busca uma parceria

07 de julho de 2015 13

Lembram-se do FaceGlória, a rede social para cristãos, que substitui os "likes" por "améns"? Depois de alguma polêmica na internet, onde muitos criticaram a iniciativa por falta de originalidade no nome (entre outros motivos), o próprio Facebook resolveu se posicionar oficialmente e acusar o FaceGlória por uso indevido de marca.

Acir Santos é um dos criadores da rede social, e recebeu no dia 1º de julho uma notificação extrajudicial da companhia de Mark Zuckerberg. Mas segundo relatou à UOL, a marca da rede evangélica é registrada no INPI e possui domínio próprio, o que, para ele, é motivo para garantir que o FaceGlória continue funcionando sem maiores problemas.

O Facebook, no entanto, não vê dessa forma. Para a empresa, mesmo com o registro no INPI, a marca fere seus direitos de Propriedade Industrial. Além disso, acusa a rede dos cristãos de reproduzir parcialmente o Facebook.


Santos discorda, e enxerga essa postura do Facebook como um "incômodo" que sua recém-nascida rede estaria causando nos negócios da gigante de Zuckerberg. Pudera. O FaceGlória, além de moralmente correta, é uma rede social ambiciosa. Seus criadores querem não apenas proporcionar uma opção aos fiéis da doutrina cristã, mas também encarar de frente a concorrência mundana, onde "tem muita baixaria e promiscuidade", que "desagrada as famílias". Por isso, é normal que considerem este um fator motivacional para tal ataque.

Para Átila Barros, outro cristão que fez parte da criação do FaceGlória, em quatro meses não estarão devendo em nada para o Facebook.

Em dois anos esperamos chegar a 10 milhões de usuários no Brasil. Em um mês nós tivemos 100.000 e em dois nós estamos esperando um grande aumento graças ao aplicativo móvel

Essa postura "visionária" é o que deixa o FaceGlória crente de que a notificação enviada pelo Facebook seja motivada por um incômodo, e não um justificado movimento legal. Santos conta que já possuem cadastros de membros em mais de 50 países, e continuarão firmes.

Além da postura moral, os evangélicos querem também oferecer uma ferramenta tecnicamente superior. Segundo Barros, os objetivos são "ser moralmente e tecnicamente melhor do que o Facebook. Queremos que todos os evangélicos brasileiros se mudem para FaceGloria".

Thiago, Davis, Daiane e Atilla, criadores do FaceGlória

Para solucionar o problema legal com o Facebook, Santos disse que vai propor uma parceria, mesmo que ainda não saiba exatamente de qual tipo. "Quem sabe uma ação para o compartilhamento das postagens nas duas redes", cogitou.

A UOL tentou obter uma resposta do Facebook sobre o caso, mas a companhia ainda não se pronunciou.


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