Windows 18 Jul
O YouTube informa que praticamente todo o conteúdo da companhia roda debaixo da criptografia. A companhia comprada pelo Google em 2006 registra que 97% de todo o tráfego do site acontece atualmente sob essa proteção. A intenção é chegar a 100% em breve.
A empresa tem trabalhado na aplicação do sistema HTTPS há dois anos e diz que demorou um bom tempo para aplicar tal medida de segurança por causa da quantidade de material disponível. Outra dificuldade encontrada pela empresa de vídeo na hora de criptografar o conteúdo tem a ver com os diferentes dispositivos de acesso, que vão desde "celulares com flip a TVs inteligentes”.
O HTTPS é um protocolo muito mais complexo em relação ao HTTP, e muitos sites têm recusado a adotá-lo com a preocupação de ficarem inviáveis para usuários com dispositivos mais antigos. No entanto, uma pesquisa recente informou que uma a cada três compras na web foram feitas através de HTTPS, por justamente ser considerado um sistema seguro. Sistemas bancários estão entre os que mais utilizam a tecnologia.
O Google também implementou recentemente uma segurança de transporte restrita (ou HSTS) para todos os domínios do Google.com, que impede conexões HTTPS volte a utilizar HTTP não criptografado. O YouTube está entre os serviços mais seguros do Google, assim como Gmail.
Recentemente, foi notado que a criptografia de ponta-a-ponta, que pode ser implementada no Messenger do Facebook, pode prejudicar a inteligência artificial. O avanço da criptografia também encontra empecilhos relacionados às legislações do países. O Brasil têm problemas recentes e frequentes com o WhatsApp que teve seus quarto pedido de congelamento do serviço nos últimos dias. Um especialista garante que os dados ainda são armazenamentos nos dispositivos móveis, sobretudo com sistema iOS, mesmo que de forma criptografada.
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