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Note 7 nunca mais! Professor cria bateria que não pega fogo, mesmo se for cortada ou furada

10 de fevereiro de 2017 0

Um professor da Universidades Tufts, localizada em Massachussetts, Estados Unidos, criou uma nova bateria mais barata e muito mais segura que as atuais que ficam dentro dos smartphones atuais. E que poderia evitar a repetição dos problemas enfrentados pelo Galaxy Note 7.

É bom lembrar que ainda nesta semana a Samsung SDI, fabricante das primeiras baterias defeituosas do Note 7, passou por um incêndio. A fabricante sul-coreana de smartphones anunciou novas medidas de segurança na fabricação de baterias e está investindo no desenvolvimento de componentes mais seguros.

Um programa da PBS, que tratou sobre diversos assuntos ligados às baterias do futuro, mostrou que a fonte de energia criada pelo professor Mike Zimmerman não tem nenhum risco de incêndio, mesmo depois de ser atingida por objetos pontiagudos ou não.

No programa, a bateria é castigada enquanto mantém um iPad ligado (sem a bateria interna) e, mesmo depois de ser furada e cortada, continua funcionando. Além de não ter risco de incêndio, o novo componente também não aquece excessivamente. O site 9to5Google explicou assim:

Zimmerman, CEO da Ionic Materials, levou as coisas um degrau acima ao criar suas impressionantes baterias ao substituir o eletrólito líquido e o separador com um polímero especial de plástico que cria uma bateria completamente sólida. O que também elimina a natureza combustível completamente.

Enquanto o eletrólito líquido em baterias de íon lítio tradicionais é inflamável, o eletrólito plástico de Zimmerman é retardador de chamas. Curiosamente, apesar de o novo eletrólito usado na nova bateria ser sólido, ele ainda permite a passagem de íons tão bem quanto ou até melhor do que a versão líquida.

Essas baterias, ainda por cima, são mais baratas para produzir do que as que estão no mercado atualmente. O polímero plástico utiliza o mesmo processo de fabricação que as sacolas de supermercado, por exemplo. E aos benefícios não param por aí:

A cereja do bolo é que o uso deste plástico impede que dendritos causem curto-circuito nas baterias, o que permite o uso de um eletrodo de metal que pode dobrar a densidade de energia de uma bateria.

Ok, mas e os contras?

Tudo parece uma maravilha, então alguma coisa não pode estar certa, não é? A questão é que o próprio Zimmerman acredita que ainda há muitos desafios pela frente para sua bateria de plástico. E ele cita dois: testes de confiabilidade e como essa bateria de próxima geração se tornará comercialmente viável.

Ele diz que para essa bateria chegar ao mercado, será necessário alguns parceiros que estejam realmente comprometidos com a evolução das baterias. Não veremos esse tipo de bateria nos novos smartphones Android neste ano ou no próximo, mas não é exagero imaginar que, em menos de cinco anos, essas baterias possam mudar muito a visão do que os smartphones podem fazer ou se tornar.


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