Planos 13 Abr
A Claro deixou a sua contribuição para a consulta pública que busca destinar a faixa de 4,9 GHz ao 5G – aberta desde meados de abril pela Anatel. A operadora seguiu a Vivo e sugeriu que os serviços de segurança (PPDR) sejam retirados totalmente desse espectro.
De acordo com a provedora, o interesse econômico deve prevalecer, já que a demanda por espectro tende a sofrer um aumento considerável nos próximos anos, dentro do âmbito das telecomunicações.
Além disso, a Claro ressaltou o potencial da frequência dos 4,9 GHz, por corresponder às bandas médias, que entregam alta capacidade de transmissão de dados e uma ampla área de cobertura.
“O potencial econômico das aplicações baseados na tecnologia 5G deve contribuir com novos produtos e serviços. Deste modo, a demanda por espectro deve aumentar exponencialmente nos próximos anos (…), sendo necessário a disponibilização da maior quantidade de espectro para estar aderente ao crescimento deste ecossistema de telecomunicações.”
Claro
A operadora também entende que a Anatel deveria entregar os 190 MHz para a iniciativa privada. Até então, a proposta da agência seria destinar 160 MHz ao leilão e manter 30 MHz para o uso das forças públicas de segurança e defesa civil – as quais possuem 80 MHz no cenário atual.
A Claro ainda defende que os recursos obtidos na venda da faixa sejam destinados para a mudança de rádio enlaces que sofrerão interferências com o uso do espectro para o 5G. Já os que são possíveis manter a convivência, a provedora prevê a permanência.
Qual é a sua avaliação sobre a contribuição da Claro para a consulta pública da Anatel? Interaja conosco!
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