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Fim do impasse? Anatel pode destinar apenas 100MHz do espectro de 6GHz ao 5G

19 de outubro de 2020 4

Apesar de o leilão das altas frequências do 5G no Brasil estar planejado para acontecer apenas em abril de 2021, a Anatel já tem trabalhado para organizar as faixas a serem destinadas à nova rede. A agência viu seus esforços se complicarem ainda mais com o anúncio do Wi-Fi 6E, novo protocolo lançado no início do ano que opera no espectro dos 6GHz, o que causaria conflitos com o 5G nacional.

O órgão chegou a considerar uma redução de 500MHz na frequência disponível para o Wi-Fi 6E, mas parece que uma nova abordagem mais padronizada será adotada. Em live do site Tele.Síntese, Agostinho Linhares, gerente de espectro, órbita e radiodifusão da Anatel, afirmou que uma parte deve de fato ser destinada às operadoras, mas bem menor do que o esperado.

A Anatel deve conceder apenas 100MHz do trecho mais alto do espectro, entre 7025MHz e 7125MHz, para o 5G, seguindo o que a União Internacional das Telecomunicações (UIT) pretende estabelecer. “Muita coisa foi dita, nem tudo está completamente certo, nem completamente errado. O fato é que só os últimos 100 MHz discutidos mundo afora, para que tenha harmonização mundial do que chamamos de Serviço Móvel Pessoal no Brasil, e internacionalmente é chamado de IMT”, esclareceu Linhares.

Caso essa seja a decisão tomada de fato, praticamente todo o espectro de 6GHz permaneceria não licenciado, estando assim disponível para o Wi-Fi 6E e até mesmo para outros serviços e aplicações que podem operar nessa faixa. Ainda assim, o gerente explica que a agência só deve bater o martelo após a World Radio Conference (WRC), em 2023, quando a decisão também for tomada em âmbito mundial.


Ainda durante a transmissão, Celso Birraque, diretor de acesso móvel da Claro, reforçou que a própria Claro e outras operadoras do mundo acreditam ser essencial que parte dos 6GHz seja licenciada para o 5G, ainda que não tenha especificado se 100MHz já será suficiente.

Conforme explicou, uma tecnologia de uso conjunto de frequências licenciadas e não licenciadas já era prevista para o 4G, mas a falta de controle sobre as faixas não licenciadas acabou trazendo sérios problemas de interferência. Caso não haja licenciamento, isso pode voltar a acontecer no 5G.


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