Segurança 15 Abr
A plataforma criada pelas quatro principais operadoras atuantes no Brasil – Claro, Vivo, TIM e Oi – para monitorar aglomerações nas ruas – e evitar a disseminação do novo coronavírus – já alcança 12 estados para utilização. No começo desta semana, o SindiTelebrasil informou como está o uso da ferramenta.
Até a última segunda-feira (11), eram uma dúzia de unidades federativas nas quais o monitoramento estava presente, em um total de 14 prefeituras. São eles: Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Já as cidades consistem nas seguintes: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Campos dos Goytacazes (RJ), Florianópolis (SC), Juiz de Fora (MG), Macapá (AP), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de janeiro (RJ), Salvador (BA), Santo André (SP) e Teresina (PI).
O Big Data de Mapas de Calor teve desenvolvimento por operadoras, ABR Telecom e o próprio SindiTelebrasil. Ele fornece, gratuitamente, os dados sobre concentração de massas.
Segundo a entidade, as estatísticas ficam organizadas de forma agregada e anônima, a fim de identificar apenas a quantidade de celulares por antena, e não as pessoas individualmente. A coluna Detetive TudoCelular já abordou mais detalhes sobre o sistema, suas questões de segurança e relação com a LGPD.
Vale ressaltar que, para ter acesso ao sistema, o governo estadual ou a prefeitura precisa realizar um cadastro e enviar ofício padrão assinado com a solicitação. Na sequência, é necessário que a autoridade assine com as prestadoras e a ABR Telecom o Acordo de Cooperação Técnica (ATC) e Termo de Responsabilidade e Confiabilidade (TRC), para gerar as chaves de acesso em até 48 horas.
Qual é a sua opinião sobre o uso de ferramentas para monitorar possíveis aglomerações neste período de pandemia?
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