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O Google BrandLab São Paulo – setor da empresa responsável por identificar hábitos a fim de auxiliar na estratégia digital de marcas e agências de publicidade – lançou um estudo sobre diversidade. Os especialistas analisaram milhões de dados nos serviços de busca do Google e do YouTube, para entender como o brasileiro se comporta a respeito desse assunto.
A pesquisa esclarece o papel da internet ao dar voz e ampliar o tema. A discussão sobre diversidade no Brasil tornou-se plural – ao ser abordado em âmbito sexual, religioso, cultural, étnico, social, entre outros – e virou até mesmo uma pauta política.
Confira abaixo os principais resultados da pesquisa:
- Em 2017, feminismo alcançou em volume de busca, patamares equivalentes ao de racismo, que sempre foi o tema, dentro de diversidade, mais discutido no Brasil;
- O estado de São Paulo buscou 30% mais sobre questões LGBTQI+ do que a média nacional, em 2016;
- O crescimento médio de views no YouTube de conteúdos sobre Homofobia, LGBTQI+, Feminismo e Racismo foi de 260% nos primeiros seis meses do ano;
- Hoje, busca-se 4 vezes mais sobre empoderamento do que em 2012;
- O crescimento em volume de Buscas por Moda Evangélica cresceu 113% nos últimos dois anos;
- Em 2016, buscou-se 60% mais sobre racismo no estado da Bahia;
- Os temas que mais resultam em buscas no Brasil hoje são: Feminismo, Racismo e LGBTQI+. São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Espírito Santo são alguns dos estados que buscam acima da média;
- Piauí é o estado que mais busca por Liberdade de Gênero;
- Rio de Janeiro e Espírito Santo lideram as buscas por Feminismo;
- Rondônia é o estado que mais busca por Diversidade Étnica.
As buscas pelo assunto na barra do Google – que agora é personalizável em sua versão do Android – cresceram 30% em 2017 e, atualmente, se pesquisa duas vezes mais por temas ligados à diversidade do que em 2012. Além disso, os pesquisadores cruzaram os dados com informações de geolocalização, para entender como interesses variam a cada estado, e criaram um mapa da diversidade no país.
E você, o que pesquisa no Google e/ou no YouTube quando o assunto é diversidade? Dê sua opinião abaixo.
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