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Leitor de digitais já era! Mercado mobile será dominado pelo reconhecimento facial em 2020

09 de fevereiro de 2018 25

Counterpoint Research – empresa com foco em análise e inteligência de mercado – divulgou um relatório com sua estimativa em relação à tecnologia de reconhecimento facial no futuro do mercado de celulares.

Neste último boletim, os especialistas apontam que pelo menos 1 bilhão de celulares contará com este sistema em 2020, tratando como uma solução mais abrangente e segura para o usuário.

Com o grande hype criado pelo time de marketing da Apple sobre o iPhone X, esse sistema ganhou popularidade rapidamente no final do ano passado – mesmo que o celular de Cupertino não tenha sido o primeiro a adotar substancialmente essa tecnologia.

Apple abandonou o leitor biométrico para registro de impressões de digitais para apostar suas fichas no Face ID, e quando a Maçã faz escola é muito difícil reverter esse cenário.

Diversas empresas já estão trabalhando em suas próprias tecnologias de mapeamento tridimensional do rosto, que chegarão aos celulares Android gradualmente.


Acreditando nesta previsão, o reconhecimento facial pode ser a biometria padrão no futuro do segmento mobile, e olha que 2 anos em teoria não é muito tempo.

A difusão da tecnologia de reconhecimento facial será mais rápida do que qualquer outro recurso principal devido ao reconhecimento facial 2D nativo do Android.



Pavel Naiya, analista sênior da Counterpoint Research

No mais, o mesmo analista ainda acredita que desse 1 bilhão de celulares com reconhecimento facial, 60% deve utilizar a tecnologia 3D para impulsionar outras tecnologias, como a realidade aumentada, virtual e inteligência artificial.

Em contrapartida, o diretor de pesquisa da empresa – Peter Richardson – diz que a adoção do reconhecimento facial pode não ser tão massiva assim em um primeiro momento por conta da conveniência, em termos mais simples: é inconveniente olhar diretamente para o celular em algumas circunstâncias, em uma rua lotada, por exemplo.

Nessas situações o bom e velho leitor de digitais ainda é um amigo e tanto, então o analista acredita que as fabricantes não devem abandonar esta tecnologia tão cedo.


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