Android 18 Jun
Depois de analisarmos o Redmi Note 10, temos em mãos o Note 10S, uma versão bastante parecida e que traz pequenas mudanças: como a troca do hardware da Qualcomm pelo da MediaTek, o aumento da resolução da câmera principal e o ganho de RAM para ajudar no multitarefas. Será que vale pagar a mais por ele apenas por estes pequenos incrementos?
Por fora é difícil diferenciar o Redmi Note 10S do Note 10 tradicional. Eles são do mesmo tamanho e compartilham o mesmo design. O que muda do Note 10S para o Note 10 Pro é que o mais barato perde a traseira de vidro com proteção Gorilla Glass e traz uma peça de plástico mais simples.
A tela de 6,43 polegadas traz resolução Full HD+, painel AMOLED e taxa de 60 Hz. É uma pena que a Xiaomi não tenha investido em painel de 90 Hz para diferenciar o Note 10S do Note 10 mais básico. Pelo menos o nível de brilho é alto, as cores são vibrantes e o contraste é excelente com amplo ângulo de visão. Além de ter som estéreo para uma boa experiência multimídia.
O Redmi Note 10 vem com chip Snapdragon 678 e não empolgou em nosso teste de velocidade focado no multitarefas. O Note 10S com MediaTek Helio G95 foi melhor, mas também o fato de ter 2 GB a mais de RAM ajudou a não ficar matando todos os aplicativos em segundo plano. Em jogos tivemos vários títulos rodando a 60 fps, máximo que a tela suporta.
As fotos registradas com não são das mais detalhadas para um sensor de 64 MP, mas as cores, o contraste e o alcance dinâmico estão condizentes com a categoria do aparelho. Em locais escuros já temos uma queda considerável na qualidade das fotos e fica ainda pior quando o modo noturno é ativado. É raro ver um celular em que este modo atrapalhe ao invés de ajudar. As demais câmeras também não empolgam.
Vale a pena comprar o Note 10S ou os demais da linha apresentam um melhor custo-benefício? Isso você confere em nossa análise completa pelo link abaixo.
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