
Android 18 Dez
A realme está presente no mercado brasileiro já tem algum tempo, mas talvez você não conheça os principais celulares da marca à venda atualmente e tenha ficado perdido na hora de escolher qual comprar. O TudoCelular preparou uma lista com os modelos que testamos em 2023, assim como outros analisados anteriormente para você conferir os prós e contras de cada um.
O nosso guia lista desde o modelo mais barato até o mais avançado, levando em consideração o preço encontrado na plataforma do TudoCelular que reúne as melhores ofertas das principais lojas.
Começamos nossa lista com o C30, um modelo bem básico da marca que é encontrado atualmente no mercado na faixa dos R$ 500. Por ser um modelo de baixo custo, a realme acabou economizando e não incluiu um leitor de digitais. Assim, você precisa usar senha ou padrão como segurança no bloqueio do celular.
Outro ponto que pode incomodar alguns é que a entrada USB ainda é no padrão micro, mas esse tipo de abordagem ainda é comum na realme e veremos outros da nossa lista com este tipo de conector mais antigo. Pelo menos temos uma tela grande de 6,5 polegadas com painel IPS LCD de 60 Hz com brilho superior a muito celular de entrada.
Infelizmente, a parte sonora poderia ser melhor. O som mono tem potência abaixo da média e acaba distorcendo no máximo. O C30 vem equipado com chip T612 da Unisoc que entrega desempenho satisfatório graças ao Android Go mais enxuto. A bateria rende bem com média de 23 horas em uso moderado e sua câmera simples faz apenas o básico, porém a frontal até que faz boas selfies.
Se a falta de sensor de digitais fez você desistir do realme C30, então o C30S pode ser o básico que procura. Ele é praticamente o outro modelo com pequenas melhorias, incluindo o leitor de digitais que vem integrado ao botão de energia. Essa versão melhorada é encontrada no mercado por volta dos R$ 600.
Em termos de design, eles são bastante parecidos, mudando apenas as linhas que compõem a textura na traseira. O C30s também vem com tela de 6,5 polegadas com resolução HD+ e painel IPS LCD de 60 Hz. O nível de brilho é igual ao do outro modelo e garante boa visibilidade em locais muito iluminados.
A parte sonora também decepciona por exagerar nos agudos e distorcer com o volume no máximo. O hardware fica por conta de um modelo mais antigo da Unisoc e foi mais lento em nosso teste de velocidade focado no multitarefas. A bateria dura um pouco menos com média de 20 horas de uso moderado. Mas o software está melhor otimizado em câmeras e temos fotos mais claras e nítidas.
Se você não faz questão de ter um lançamento recente, então o C21Y pode ser um básico interessante. Ele é da geração passada da realme e vem com conjunto mais completo que os dois de entrada citados. Atualmente é encontrado no mercado pouco acima dos R$ 600.
O design do C21Y tem visual mais datado com bloco de câmeras em formato de cooktop. O sensor de digitais fica localizado na traseira, algo que mudou nos mais recentes que trazem a biometria no botão de energia. Apesar de ser mais um da marca sem Wi-Fi 5 GHz e USB-C, neste temos NFC como diferencial para o segmento.
Ele tem o mesmo tamanho de tela, resolução e taxa de atualização dos outros básicos e também peca na parte sonora. O ponto positivo fica para o desempenho muito mais ágil no multitarefas devido à combinação de Unisoc T610 com 4 GB de RAM. Sua bateria dura bem com média de 23 horas de uso moderado, enquanto o conjunto fotográfico é mais completo com direito a câmera macro e outra para desfoque de cenários.
Celulares acessíveis com câmera de 50 MP estão cada vez mais comuns e claro que a realme não ficaria de fora desta tendência. O C33 é um lançamento recente da marca que vem com sensor mais poderoso em conjunto simples para manter o preço em conta. Ele é encontrado no mercado atualmente por volta dos R$ 700.
Seu design traz um apelo bem mais moderno comparado ao C21Y. A parte decepcionante fica para a porta USB ainda no padrão micro, mas há leitor biométrico integrado ao botão de energia que funciona bem e de forma ágil. A tela possui 6,5 polegadas com resolução HD+ e taxa de atualização de 60 Hz. O diferencial fica no sensor de toque que responde a 120 Hz para menor latência no tempo de resposta.
O som é mono como os demais, mas tem melhor volume e distorce menos no máximo. O C33 também vem equipado com o chip T612, mas foi mais ágil em nosso teste de velocidade focado no multitarefas por vir com 4 GB de RAM. A bateria rende bem com média de 23 horas de uso moderado e a câmera de 50 MP traz um salto considerável na qualidade das fotos.
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Partindo para um modelo com tecnologias mais atuais, temos o C35 como o grande destaque da realme no segmento de entrada. Esse vem com design ainda mais caprichado e com preço superior que beira aos R$ 900 atualmente.
Além de design moderno, finalmente temos um celular básico da realme com entrada USB-C. Esse é mais um com sensor de digitais integrado ao botão de energia, enquanto o Wi-Fi traz suporte a 5 GHz para redes mais velozes. O painel adotado é um LCD IPS de 6,6 polegadas com resolução Full HD+, mas ficou faltando taxa de atualização elevada.
Apesar do C35 também só ter um único alto-falante, ele entrega potência sonora acima do segmento e reproduz áudio com bom equilíbrio entre graves, médios e agudos. Seu hardware é mais potente com o Unisoc T616 aliado a 4 GB de RAM que garante bom desempenho no multitarefas. A bateria dura em média 22 horas de uso moderado e a câmera é a mesma de 50 MP do C33, mas aqui vem acompanhada de macro e desfoque para experiência mais completa.
Passando para a categoria de intermediários, temos o C53 como a opção mais acessível da realme. Ele é encontrado pouco acima dos R$ 900 atualmente e vem com algumas tecnologias que fazem falta nos mais básicos.
O C53 tem design chamativo com seu acabamento brilhante que à primeira vista passa a impressão de corpo metálico. Ele é mais fino que muito celular do segmento e traz conectividade completa com Wi-Fi 5 GHz, Bluetooth de quinta geração e NFC. Sua tela grande de 6,74 polegadas possui painel IPS LCD com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz para fluidez superior.
Não foi dessa vez que vimos som estéreo e apesar da potência ser boa, há um pouco de distorção com o volume no máximo. O chipset adotado é o T612 da Unisoc, mas aqui com 6 GB de RAM para desempenho superior com vários apps em uso ao mesmo tempo. A parte mais impressionante fica para a bateria que dura muito, passando das 32 horas em uso moderado. A câmera de 50 MP faz boas fotos, mas a filmadora é tão limitada quanto nos mais baratos.
Chegando aos R$ 1.000, encontramos o realme C55 no mercado nacional. Esse é o primeiro da nossa lista que não adota entalhe em formato de gota e temos aqui um pequeno furo para a câmera de selfies que o deixa mais alinhado com intermediários recentes de outras marcas.
O C55 também traz tela grande com 6,72 polegadas com painel IPS LCD com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz que entrega brilho superior ao C53. Enquanto demais trazem hardware da Unisoc, aqui temos o chip Helio G88 da MediaTek com 8 GB de RAM para uma boa experiência multitarefas. A bateria rende menos que o outro modelo, mas ainda entrega ótima autonomia com 26 horas de duração em uso moderado.
O conjunto fotográfico é formado por câmera de 64 MP para captura de fotos mais nítidas e secundária que cuida do desfoque de cenários. Seria interessante ver uma ultra-wide para fotos mais amplas. Pelo menos a frontal traz melhor sensor que registra selfies mais nítidas e grava vídeos em Full HD, enquanto os mais baratos da marca só gravam em HD.
Passando para a linha mais premium da realme, temos o 9i como uma boa opção de celular intermediário. Ele chegou com preço um pouco salgado em seu lançamento, mas agora no final de 2023 pode ser encontrado por volta dos R$ 1.300.
O realme 9i traz tela de 6,6 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz. Seria interessante um painel OLED nesta categoria, mas o IPS LCD adotado entrega boas cores, bom nível de brilho e amplo contraste. Enquanto os mais baratos pecam por ter som mono, no 9i há duas saídas de som para áudio potente e bem equilibrado.
O 9i vai bem em jogos e sua bateria rende bastante passando das 30 horas. O desempenho geral fica por conta do Snapdragon 680 que aliado a 6 GB de RAM garante ótima experiência multitarefas. O realme 9i é mais um com câmera de 50 MP e vem com macro e outra dedicada para desfoque. As fotos registradas são bacanas, com destaque para as noturnas acima do segmento.
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O realme 9 é a versão intermediária premium mais completa e apesar de termos o mesmo chipset Snapdragon 680, há outras melhorias para entregar uma experiência superior. Esse modelo é encontrado no mercado atualmente por pouco mais de R$ 2.000.
Aqui temos uma tela de 6,4 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz. O diferencial fica para o painel Super AMOLED adotado que não apenas entrega brilho superior, como também tem contraste muito mais profundo e ângulo de visão amplo. Só ficou faltando som estéreo, o que é decepcionante considerando que o mais barato da linha entrega melhor experiência sonora.
O realme 9 também vem equipado com Snapdragon 680, porém traz 8 GB de RAM para uma melhor experiência de uso com vários apps abertos ao mesmo tempo. Sua bateria é a que entrega a maior autonomia da nossa lista, rendendo dois dias tranquilamente. Em câmera temos um conjunto mais avançado com sensor 108 MP, ultra-wide e macro, o que resulta em melhores fotos e vídeos.
Fechando nossa lista de celulares da realme, temos o 10 Pro Plus como o mais avançado da marca que testamos recentemente. Ele é o mais caro da nossa lista, mas não fica tão acima do realme 9, o que faz seu custo-benefício ser interessante pelos R$ 2.300 em média cobrados atualmente.
O realme 10 Pro Plus traz design mais caprichado e tela de 6,7 polegadas com painel AMOLED de 120 Hz para fluidez superior. Ele é o que entrega a melhor imagem e ainda há suporte a HDR10+ para curtir filmes e séries nos serviços de streaming. O sensor de toque responde a 360 Hz para melhor desempenho em jogos. O som estéreo tem alta potência e qualidade.
O hardware fica por conta do Dimensity 920 aliado a 12 GB de RAM. Ele é o mais ágil dos modelos da nossa lista e consegue manter muitos apps abertos ao mesmo tempo. Ele não consegue rodar todos os games na qualidade máxima, mas vai bem em qualquer título para Android. A bateria rende em média 30 horas em uso moderado e recarrega rápido, enquanto as câmeras registram ótimas fotos, especialmente em selfies. Além de gravar vídeos em 4K.
Como visto, a realme possui uma vasta gama de opções de celulares à venda no mercado nacional. Apesar da empresa não ter modelos ultra avançados para competir com os melhores da Samsung e Apple no Brasil, ainda oferece boas opções de intermediários que entregam uma experiência equilibrada entre desempenho, bateria e câmeras.
Enquanto os modelos de entrada deixam tecnologias atuais de lado, os intermediários já oferecem uma experiência interessante. Isso faz a marca ser uma boa alternativa para quem está enjoado de celulares da Samsung ou Motorola.
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