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Xiaomi pretende se consolidar ainda mais na Índia, ao contrário do Brasil

01 de julho de 2016 10

Xiaomi investirá ainda mais na indústria da Índia. Graças ao programa “Make In India”, criado pelo governo local para atrair empresas estrangeiras, a companhia sediada na China pretende abrir novos polos de montagem e manufatura na região. Isto significa que o desempenho comercial da empresa asiática está apresentando um nível favorável em solo onde as vacas são consideradas animais sagrados.

O mercado indiano de telefonia móvel é o que mais cresce no mundo inteiro, embora o chinês ainda seja o maior de todos, sendo o suficiente para chamar a atenção das companhias que atuam na categoria. Fabricando smartphones localmente, é possível reduzir os valores cobrados aos clientes finais, justamente por conta da redução dos impostos locais. A partir da nova investida da Xiaomi, ela será capaz de suprir uma demanda ainda superior, ainda a tempo dos feriados de fim de ano, provavelmente.

Redmi 2 Prime foi o primeiro smartphone lançado pela Xiaomi em terras indianas por meio do projeto Make In India, formando uma base sólida de fãs da marca oriental na nação. A companhia chinesa, em contrapartida, ainda importa 25% de seus dispositivos comercializados no país, incluindo o Mi Max, lançado por lá ainda ontem, 30 de junho de 2016.

Ainda assim, por conta da proximidade geopolítica entre a China e Índia, ela ainda é capaz de vender aparelhos por preços atraentes. A abertura de novos polos industriais faria com que o custo geral de transporte fosse reduzido, podendo influenciar diretamente no valor repassado ao consumidor. A medida também é uma forma de escape ao saturado mercado chinês, que, apesar de ser o maior do mundo, já possui investimentos oriundos de todos os cantos do planeta. A competitividade lá já atingiu níveis muito elevados.

Já no Brasil...

Xiaomi deu adeus a novos smartphones no Brasil, pelo menos nas próximas temporadas. A companhia chinesa atualmente mantém um padrão de observação em solo tupiniquim, analisando o mercado para, em um futuro indeterminado, retornar a trazer seus produtos para cá. A distância entre o nosso país e a China é um problema, mas os impostos cobrados pelo governo brasileiro são um grande fator de impedância.

Se as coisas estão dando certo para ela na Índia, a situação por aqui é completamente oposta. Os fãs da empresa asiática que moram no Brasil possuem apenas a opção de importar as novidades, já que o único modelo disponível em varejistas nacionais é o Redmi 2 Pro, também chamado de 2 Prime, o primeiro a ser fabricado em terras indianas. Pelo menos a MIUI 8 é global.

O Xiaomi Redmi 2 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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