14 Fevereiro 2017
O Galaxy Note 7 é um aparelho recente, mas já ganhou método funcional para dar ao usuário o acesso root. O procedimento, porém, é mais trabalhoso que o normal, e a culpa é do Knox. A plataforma de segurança da Samsung precisa ser removida do celular, aumentando o nível de complexidade da tarefa e diminuindo a segurança do smartphone.
O processo é descrito no fórum XDA Developers, e requer muita paciência de quem se aventurar pela tarefa. Por enquanto disponível somente para as versões do aparelho vinculadas a operadoras nos EUA - a versão ainda não lançada no Brasil será desbloqueada - o root requer substituir a ROM com a da única operadora com a qual o root funciona, instalar o removedor do Knox, impedir o aparelho de atualizar apps e, por fim, devolver ao celular a ROM original com modificações.
Com tantos passos incluindo instalação de ROMs, apps de fábrica modificados para trabalhar sem o Knox - é o caso do Samsung Health, por exemplo - além de drivers de modem e outros recursos, o processo aumenta as chances de erro. No entanto, feito com calma e por quem tem experiência com modding no Android, o resultado final é razoável.
Como recompensa, donos do phablet podem, por exemplo, usar o Titanium Backup para desinstalar uma porção de apps duplicados que vêm de fábrica. No caso de modelos vinculados a operadoras dos EUA é ainda pior, porque, além de apps da Samsung e do Google, o celular tem uma segunda repetição de programas da empresa de telefonia - é o caso da agenda e do e-mail, por exemplo.
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