O Apple Watch tem protagonizado várias notícias nos últimos meses, especialmente no que diz respeito as vidas que ele já salvou, com até mesmo o próprio Tim Cook, atual CEO da empresa, compartilhando uma das histórias recentemente em seu Twitter.

A última geração do portátil chegou ao mercado com recursos interessantes, que incluem além de uma tela maior a presença de um ECG (eletrocardiograma), que proporciona uma leitura muito mais fiel dos batimentos cardíacos.

Mas tudo indica que uma ferramenta ainda mais poderosa está a caminho da próxima geração do relógio da maçã, se uma pesquisa recente conseguir ser completada a tempo.

Em parceria com a Johnson & Johnson, o estudo visa ajudar a diagnosticar uma das principais causas por trás dos derrames.

Com início programado para esse ano, a pesquisa busca participação de usuários acima de 65 anos que utilizam o Apple Watch Series 4.

Ela visa melhorar o algoritmo de detecção nas alterações no batimento cardíaco do ECG, para auxiliar na detecção de Fibrilação Atrial – um dos primeiros sinais do derrame.

De acordo com Jeff Williams, Chefe de Operações da Apple, a empresa recebe cartas de agradecimento diariamente de diversos usuários do Apple Watch que descobriram que eles possuem Fibrilação Atrial.

O executivo, que diz estar empolgado de trabalhar com a Johnson & Johnson, complementa dizendo que a Apple quer entender melhor sobre a prevenção e resultados associados à detecção antecipada da condição.