Apple 07 Jan
Fãs de fotografia móvel geralmente tendem a escolher os smartphones melhores classificados nesse quesito, e não há como negar que o iPhone está entre eles. Atualmente o celular da Apple figura em segundo lugar no DxOMark.
Ano após ano a Apple se esforça para aprimorar seus sensores e algoritmos, entregando geralmente uma experiência fotográfica digna de elogios.
Mas ao que tudo indica, as lentes do iPhone não deverão sofrer um grande avanço até pelo menos 2023 – isto é o que sugere o analista Ming-Chi Kuo em seu mais recente relatório.
Segundo ele, essa "estagnação" seria resultado de uma verdadeira batalha entre as empresas fornecedoras do hardware, envolvendo uma espécie de "guerra de preços" entre elas.
Prevemos que Largan negociará o preço médio de venda das lentes de iPhone de médio a alto padrão em cerca de 15-25% no primeiro semestre deste ano, a fim de aumentar sua taxa de utilização de capacidade. A proporção do pedido, a taxa de utilização da capacidade e a margem de lucro bruto da Yujingguang (Genius Electronic Optical) serão diretamente afetadas. O impacto da guerra de preços começará em janeiro de 2021, e a receita de janeiro da Yujingguang poderá crescer apenas um dígito em relação ao ano anterior ou até mesmo diminuir.
Kuo deixa claro que para 2022 não vamos ter uma atualização notável nas lentes, o que implica dizer que, a menos que os desafios estruturais da indústria sejam melhorados ou a Yujingguang possa se tornar mais independente da Appel, a Genius Electronics Optical deve continuar a enfrentar os desafios por mais algum tempo.
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Mas é claro que não podemos descartar os avanços em termos de software e algoritmos, afinal de contas, nem só de hardware é composta uma experiência fotográfica.
Nesse quesito a Apple tem feito um ótimo trabalho nos últimos anos, entregando atualmente, inclusive, um dos melhores modos noturnos para fotos graças à tecnologia Deep Fusion.
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