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Autorreparo da Apple e Xiaomi: quais são os desafios e como fica a garantia? | Detetive TC

23 de novembro de 2021 0

O ano que vem promete novidades para quem é adepto do conceito “faça você mesmo”. Apple e Xiaomi confirmaram que irão iniciar um programa de autorreparo de celulares com seus usuários a partir de 2022.

Apesar de ainda pouco detalhadas, essas iniciativas despertam algumas dúvidas e preocupações por parte dos usuários, que terão a oportunidade de fazer a manutenção dos seus smartphones em casa. O Detetive TudoCelular separou alguns desses desafios e questionamentos a seguir.

Diferenças de cada programa

Apple

Imagem: Divulgação / Apple

A primeira a anunciar a novidade foi a Apple, em meados deste mês de novembro. A gigante de Cupertino promete um serviço de autoatendimento que permite aos usuários experientes consertarem seus telefones por meio de ferramentas e peças próprias da marca.

A fabricante ainda disponibilizará, além das peças originais, uma série de orientações online a respeito de como montar, desmontar e trocar os componentes dos aparelhos. Contudo, o serviço focaria nos clientes que já possuem conhecimento técnico suficiente para realizar o reparo. Já os usuários mais leigos continuarão levando o iPhone até um estabelecimento presencial.

O serviço começará a partir do início de 2022 nos Estados Unidos, para as linhas iPhone 12 e iPhone 13. A intenção é, em um próximo momento, englobar também os Macs com processador M1 e outros dispositivos da marca.

Xiaomi

A Xiaomi, por sua vez, divulgou um teaser nesta terça-feira (23), no perfil oficial da unidade da Índia no Twitter. A publicação sinaliza para a simplificação dos serviços de reparo, ao valorizar o usuário e ressaltar que ele estaria em primeiro lugar para a empresa.

A chinesa não chegou a detalhar até o momento quais seriam os equipamentos fornecidos ou os auxílios para a manutenção. No entanto, não deve sair muito fora do que a rival norte-americana oferecerá.

Outro detalhe importante é que apenas a filial indiana divulgou a novidade. Isso sinaliza para um período de testes a princípio no país asiático, até desembarcar em outros territórios – como a Apple nos Estados Unidos.

Seria confortável consertar celular?

Um dos principais desafios será para o usuário conseguir arrumar o que tiver de errado no seu celular. Por mais que você esteja confiante de sua capacidade para isso, os componentes de um aparelho desse tipo costumam ser muito sensíveis e podem ser danificados com qualquer manuseio errado.

Por parte da empresa, oferecer a maior segurança e a quantidade necessária de equipamentos para isso será fundamental a fim de evitar maiores problemas. Orientar corretamente e de maneira didática também será importante nesses autorreparos.

Já em relação ao usuário, vale ser realista quanto à própria capacidade para pôr em prática uma tarefa que pode ser tão complexa. Se não possuir segurança para isso, a melhor saída será levar em uma assistência física.

Qualquer conserto pode ser feito de casa?

Um ponto que ainda deixa dúvidas e deverá ser devidamente explicado pela Apple e pela Xiaomi está na lista de consertos que poderão ser realizados de casa. Afinal, trocar uma tela e substituir uma bateria fornecem diferentes níveis de dificuldade.

Caso a escolha das fabricantes seja por liberar qualquer tipo de manutenção aos clientes, outras soluções também serão necessárias. Na troca de um sensor interno, por exemplo, muitas vezes demanda um emparelhamento com o sistema, para ser devidamente identificado. Como fazer algo desse nível na sua própria residência?

Além dos componentes em si, as marcas precisarão talvez abrir mão de algumas exclusividades de programas técnicos – presentes unicamente em assistências físicas – para acesso de seus usuários – bem como seus devidos guias de uso.

Como fica a garantia?

Aqui mora um receio que precisará ser muito bem esclarecido é como fica a garantia caso um usuário vá fazer o reparo e, por acidente, acabe quebrando o que não devia. A Apple e a Xiaomi cobrirão esse tipo de acontecimento?

Vamos supor que o autorreparo englobe mudar a bateria, mas, no meio do processo acabe por quebrar a tela – algo que não integra as coberturas das empresas. A ocorrência resultará na perda total da garantia? Ou haverá alguma regra para esse tipo de situação?

Caso o novo serviço venha ao Brasil, independente da empresa em questão, será importante os órgãos de defesa do consumidor ficarem atentos ao caso para determinar os limites ou não das garantias, caso as próprias companhias não consigam detalhar.

Explicações pendentes

Vale reforçar que os respectivos programas somente entrarão em vigor a partir de 2022, para localidades específicas. Tanto Apple quanto Xiaomi ainda irão detalhar suas iniciativas ao público até lá.

Caso alguma dúvida fique pendente, é importante que os usuários procurem esclarecer todos os detalhes antes de tomar qualquer atitude precipitada.

Quais são as suas expectativas para os futuros programas de autorreparo de Apple e Xiaomi? Você teria coragem de consertar o seu próprio celular? Interaja conosco!

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