Uma notícia de que a Apple estaria interessada em adquirir o Tidal foi publicada pelo The Wall Street Journal, como sendo fruto do interesse da Maçã nos fortes laços que a empresa de Jay-Z tem com os artistas. O artigo advertiu que as negociações poderiam não resultar em um acordo.

Pois esse aviso foi certeiro. Ben Sisario, um repórter especializado no mundo da música no The New York Times, disse que de acordo com "duas fontes altamente posicionadas", a Apple não vai comprar o Tidal, por enquanto.

Sisario não entrou em maiores detalhes, tampouco publicou uma história completa sobre sua descoberta no New York Times. Também não ficou claro se o interesse da Apple é de fato real e se as conversações voltarão a ocorrer no futuro. Fica também o mistério dos motivos que impossibilitaram a possível aquisição.

Opinadores pensam que comprar o Tidal traria à Apple algumas celebridades exclusivas para enriquecer o conteúdo do Apple Music em relação à concorrência. O serviço de Cupertino depende fortemente de seus próprios contratos com artistas e profissionais exclusivos de grande nome.

O Tidal tem exclusividades de artistas como Beyonce, Prince, Rihanna e Kanye West, e conta atualmente com quatro milhões de assinantes em comparação com 15 milhões de usuários pagantes no Apple Música e trinta milhões de assinantes do Spotify.