Um novo dia, um novo rumor sobre o iPhone 8; desta vez, continuando na parte do hardware interno, aparentemente além de um leitor de íris o o novo portátil da Apple poderá passar mais tempo longe das tomadas.

De acordo com o analista Ming-Chi Kuo ,isso acontecerá graças a um módulo interno de maior capacidade, quase a mesma atualmente utilizada no iPhone 7 Plus.

Detalhe, o iPhone 8 manterá virtualmente as mesmas dimensões do iPhone 7, então como a Apple conseguirá colocar uma bateria maior dentro dele?

Simples, tem tudo a ver com a tela e placa mãe! O aparelho é aguardado com um display de 5,2, substancialmente maior do que a tela de 4,7" usada atualmente.

O fato do display ser de ponta-a-ponta permitirá manter o mesmo tamanho físico e aumentar o do display, aproveitando ainda mais espaço na parte frontal do aparelho.

Para realizar essa mudança, a Apple precisará também alterar o formato de sua placa mãe; segundo o analista, a maçã adotará um novo modelo 'empilhado', permitindo a redução no tamanho dos componentes internos, tudo em prol do aumento da capacidade nas baterias.

Além disso, com o corroborado display OLED, capaz de desligar a luz de fundo nos pixels pretos, haverá um consumo menor de energia se comparado aos painels LCD utilizados atualmente nos portáteis.

Por causa da tecnologia OLED, Kuo acredita que a duração de bateria no iPhone 8, com um módulo de 2700 mAh, será capaz de ultrapassar a atualmente encontrada no iPhone 7 Plus com bateria de 2900mAh.

É claro que, de momento, não passam de previsões, mas Kuo tem acertado bastante em suas especulações envolvendo a gigante de Cupertino, ou seja, é possível que, de fato, isso aconteça.

Ainda há algo importante em questão: a resolução da tela. Se a Apple resolver, finalmente, aumentar a resolução do painel dos iPhones, isso impactará em uma menor duração de bateria, ou seja, no final das contas, há alguns detalhes que podem acabar fazendo com que, apesar de no papel as especificações serem maiores, o produto entregue uma duração similar ao atual.

Com o aumento da bateria também fica em evidência a falta de uma tecnologia de recarregamento rápido, como nos smartphones concorrentes; caso a Apple não implemente tal recurso, usuários terão que esperar mais tempo para seus iPhones carregarem na tomada (ou sem fio).