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Gal Gadot pode não viver Mulher-Maravilha se produtor acusado de assédio participar da sequência

13 de novembro de 2017 20

Mesmo sendo acusado de assédio por seis mulheres (incluindo a atriz Ellen Page, com Anna Paquin como testemunha do ocorrido), Brett Ratner continua como produtor de Mulher-Maravilha 2, mas Gal Gadot está disposta a deixar de viver a heroína se a Warner Bros. mantiver Ratner na equipe do longa.

Segundo o Page Six, sua fonte afirma que "Gal Gadot não vai assinar o contrato para a continuação [de Mulher-Maravilha] a não ser que a Warner Bros. demita Brett e encerre a sua parceria com o produtor."

Ainda segundo a fonte, Gal Gadot"sabe que a Warner Bros. está acompanhando a situação" e que "[o estúdio] não pode ter um filme baseado em empoderamento feminino sendo parcialmente financiado por um homem acusado de abuso sexual contra mulheres."

Com o sucesso absoluto por parte dos fãs, Gadot é considerada a Mulher-Maravilha perfeita por muitos, e por isso é difícil que a Warner Bros. decida demitir Ratner como produtor e se livrar do peso de encontrar uma outra atriz tão carismática, ainda mais devido ao fato de que Gal Gadot já está inserida em 3 filmes do Universo DC e .

Brett Ratner é diretor de O Dragão Vermelho, A Hora do Hush e X-Men: O Confronto Final, mas sua carreira têm sido julgada desde que seis mulheres afirmaram que foram sexualmente abusadas pelo diretor. Há poucos dias atrás Ellen Page revelou um caso de homofobia durante a gravação de O Confronto Final, quando a atriz possuía apenas 18 anos! "Ele olhou para uma mulher perto de mim, uns 10 anos mais velha que eu, apontou para mim e disse: 'você deveria f***-la para que ela descubra que é gay", afirmou a atriz.

Mulher-Maravilha 2 marca o retorno da habilidosa Patty Jenkins como diretora e tem estreia marcada para o dia 19 de dezembro de 2019, mas se a Warner Bros. não demitir Ratner é possível que atrasos aconteçam e que a história do estúdio fique manchada por defender um abusador e homofóbico.


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