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Facebook barra anúncios de startup e CEO sugere "medo da concorrência"

31 de outubro de 2018 0

O Facebook – que recentemente baniu um grupo gigantesco de extrema-direita por causa de discurso de ódio – é um ótimo espaço para divulgar produtos e serviços, especialmente quando se trata de uma nova empresa, que busca maior visibilidade.

Entretanto, algumas vezes as ações da rede social de Mark Zuckerberg acabam não ajudando como, por exemplo, foi o caso recente da startup Bloom.

A empresa, que oferece uma plataforma de gerenciamento de identidades digitais, teve seus anúncios barrados sob alegação de "oferecer serviços contábeis enganosos".

O mais curioso é que esse sequer é o ramo da Bloom; Jesse Leimbruger, CEO da startup, acredita que o Facebook barrou a publicidade por simples "medo da concorrência".

Através do Bloom ID, a empresa oferece o gerenciamento dos diversos logins de usuários em plataformas (desde redes sociais a sites de jogos e outros) – algo bastante similar a um serviço atualmente oferecido pela rede de Zuckerberg, o "FacebookID".

No entanto, o bloqueio dos anúncios da Bloom até tem um certo fundamento, vendo que a Bloom faz menção a termos como criptomoedas e Ethereum, por empregar em seu sistema a tecnologia blockchain – lembramos que no começo do ano a plataforma proibiu anúncios relacionados ao Bitcoin e seus similares.

Outros agravantes que valem a pena ser considerados envolvem uma liquidação de tokens virtuais realizada em 2017 para que usuários pudessem desenvolver aplicativos, bem como o uso do Bloom ID para criptonegociações.

Em sua justificativa, o Facebook se posicionou dizendo que acredita que a "confusão" ocorreu devido ao uso de palavras que remetem às criptomoedas, ou seja, não teve nada a ver com os serviços oferecidos por sua suposta concorrente.

De acordo com um porta-voz da rede social:

Ainda que tenhamos afrouxado a nossa política recentemente, ela ainda é bastante restritiva.


Nós continuamos a ouvir o feedback recebido, avaliando o funcionamento da prática e estudamos a tecnologia para que, se for necessário, possamos revisá-la ao longo do tempo.


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