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Evolução! Intel Celeron G6900 “Alder Lake” supera performance em single-thread do Core i9-10900K

12 de janeiro de 2022 8

A Intel ampliou a disponibilidade da família “Alder Lake” com o lançamento de novos processadores na CES 2022. O Intel Celeron G6900 é o novo modelo de entrada da 12ª geração, mas esse título não deve enganar — o chip básico tem núcleos capazes de superar o hardware mais avançado da série Core de 10ª geração.

Testes de benchmark executados através do Geekbench descobertos nesta quarta-feira (12) mostram que o Intel Celeron G6900 tem pontuação de núcleo único superior ao Core i9-10900K, o processador mais poderoso da família “Comet Lake” lançada em 2019, denotando os grandes avanços adquiridos com o ecossistema da 12ª geração.

(Imagem: Geekbench)

O Celeron G6900 possui apenas dois núcleos e duas threads — ou seja, não conta com design híbrido — operando a clocks máximos de 3,4 GHz. A CPU com litografia “Intel 7” (10 nm) é dedicada ao segmento de desktops, trabalhando com TDP de 46W e armazenando até 4 MB em cache L3. O dual-core tem preço sugerido de apenas US$ 42 (cerca de R$ 233).

Vale contrastar essas especificações básicas com o Intel Core i9-10900K, que integra 10 núcleos, 20 threads e oferece clocks máximos de 5,30 GHz. O top de linha para desktops da geração descontinuada é baseado na litografia de 14 nanômetros, armazena 20 MB em cache L3 e trabalha com TDP de 125W.

O Celeron G6900 obteve 1.408 pontos em single-core (contra 1.393 do Core i9-10900K) e 2.610 pontos em multi-core. A pontuação atribuída utilizando todos os núcleos, obviamente, é mais vantajosa para o top de linha da 10ª geração, mas os benchmarks ainda reforçam a superioridade do desempenho oferecido pelos núcleos “Golden Cove”.

O modelo foi testado com a placa-mãe ASRock Z690M Phantom Gaming 4 e 16 GB de RAM DDR4. É possível observar que o benchmark aponta para a frequência base de 4,40 GHz, o que significa que o usuário habilitou a tecnologia Base Frequency Boost (BFB) para aumentar a potência do chip e incrementar a velocidade em 1 GHz.

A Intel deve ir além do segmento de processadores e passar a focar no lançamento de suas novas placas de vídeo em 2022. A GPU ARC 380 é um dos modelos previstos, e deve trazer desempenho similar à GeForce RTX 3050 Ti.


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Comentários

Evolução! Intel Celeron G6900 “Alder Lake” supera performance em single-thread do Core i9-10900K
  • A gente até se empolga e torce pra ver a Intel realizar um bom trabalho na fabricação das GPU.
    Mas para e pensa. Não é só fabricar uma placa de vídeo, lançar e deixar que ela faça o resto; precisa manter com drivers atualizados periodicamente e é isso que a gente sabe onde a Intel vai falhar.
    Só quem já teve uma placa mãe Intel sabe o quão cagados os programadores deles são para produção de drivers e principalmente de BIOS.

    Quem acompanha o mercado sabe, AMD produz placas de vídeo mais potentes mas não consegue extrair todo o desempenho pelos drivers. NVidia produz as gpu's mais fracas, mas consegue equiparar o desempenho pelos drivers e o longo suporte é uma mão na roda pra galera baixa renda.

    No fim a gente só aguarda. Pouca gente vai ter coragem de pular direto pra uma gpu Intel, mesmo com valores atrativos e competitivos; mas é essa "pouca gente" que vai levantar ou enterrar a Intel no ramo de gpu's se ela vacilar.

      • É galera, vivemos para ver um Celeron ganhar de um i9

        • Mais a evolução precisa ser maior, pois os principais lançamentos dela apenas conseguiram atingir a performance dos ryzens 5000, lançados em 2020 e que usam ram DDR4. Vamos ver se nesse ano consegue dar mais um salto de performance para concorrer com os novos ryzens 7000, que terão a litografia de 5 nem e prometem muito desempenho

            • Eu não acho que a evolução precisa ser maior, já que é um Celeron. Acima dele ainda tem: Pentium, i3, i5, i7 e o i9. Ele ainda está duas "casas" abaixo do i3. Acho que evoluiu bem até demais, levando em conta que é o processador mais básico da empresa.

                • Concordo, só de ser um Celeron e bater um i9 10900K já é praticamente o apice da evolução para um Celeron

                    • O ponto não é o Celeron, o ponto é a evolução do resto dos processadores, um Celeron vencer um i9 é incrível, mas na prática ninguém vai querer usar um Celeron pra jogar ou pra multitarefas, e com um TDP tão baixo e tão poucos núcleos é fácil estralar o OC no pobre Celeron, agora como vai ser o desempenho no resto dos processadores é a questão, pois atualmente não parece muito impressionante mesmo usando ddr5.

                        • Exatamente essa é a verdadeira questão. A Intel precisou lançar duas gerações de processadores e o uso das memórias RAM DDR5 para finalmente e somente igualar os ryzens de 2020 que usam ram DDR4!!! E agora bastou a AMD somente aumentar o cache que um RYZEN 7 8/16 com ram DDR4 para igualar e até mesmo a superar o 12900k + ram DDR5 em algumas situações, imagina se vier um RYZEN 9 5000X3D? Vai passar por cima desse intel!
                          A Intel vai precisar evoluir muito essa sua nova arquitetura nos próximos meses para ter condições de bater de frente com os futuros ryzens 7000, e desejo muito que isso aconteça, para que a concorrência seja bem forte entre elas, pois isso é melhor pra gente

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