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Quais são as diferenças entre processador de celular e de PC? | Detetive TC

01 de junho de 2023 6

Dentro do cenário de tecnologia ao longo do tempo, são muitos os tipos de hardware que aparecem no mercado e muitas vezes viram motivo de confusão por parte dos consumidores, na hora de adquirir um novo produto.

Um desses casos é o processador, que nem sempre consegue ter sua função bem compreendida, seja em um celular ou em um PC. Afinal, para ambos os casos, há uma série de diferenças fundamentais.

Quer saber como diferenciar uma CPU de smartphone para uma de computador? O Detetive TudoCelular separou as principais informações para você.

O que é o processador?

Não à toa, o processador também tem como nome “Unidade Central de Processamento” – ou simplesmente CPU. É ele considerado o “cérebro” ou o “motor” de um dispositivo ou máquina.

A sua principal função dentro do aparelho consiste em transformar dados em informações. Em outras palavras, o componente consegue fazer a leitura dos aplicativos ou programas, realiza as operações e os comandos, além de gerar uma resposta na máxima velocidade possível – a qual se mede pela unidade de frequência Megahertz (MHz).

Contudo, nem sempre as velocidades – chamados clocks – unicamente determinam se um processador será bom ou não. É necessário somar isso a outras informações, como a quantidade de núcleos.

Diferentes arquiteturas

Aqui está a grande diferença entre um processador de celular e um de PC: a arquitetura. Nos smartphones, os chips utilizam o tipoARM, enquanto nos computadores, temos o x86 ou o x64.

Um componente ARM é baseado na RISC (Reduced Instruction Set Computer), uma arquitetura que tem como objetivo funcionar de maneira mais simplificada. Do outro lado, um x86, por exemplo, tem seu desenvolvimento a partir da CISC (Complex Instrucion Set Computers), pensada em fornecer estruturas mais complexas.

Por isso, uma CPU para PC demandará uma velocidade clock maior do que de um celular – até três ou quatro vezes mais, a depender dos modelos comparados –, fora a necessidade de um cache maior.

Do outro lado, os processadores mobile têm a vantagem de usar menos energia e ocupar um espaço inferior. Assim, não é necessário também um sistema de resfriamento de grandes dimensões para evitar superaquecimentos.

E na prática?

Para entender as diferenças em termos práticos, um bom exemplo consiste no uso de um navegador. Um hardware para computador permite você trabalhar com mais abas abertas em funcionamento simultâneo, divisão de tela de maneira eficiente, reprodução de conteúdo multimídia combinado com outras tarefas ao mesmo tempo sem grandes problemas.

No smartphone, é claro que os mais avançados já permitem trabalhar com uma série de recursos simultâneos. Contudo, na média, o número de funções que o componente permite ao usuário trabalhar sem travamentos sofre uma diminuição. Seja na quantidade de abas, ou na velocidade em que cada comando será respondido.

Plataforma/chipset não é processador

Um detalhe importante aqui tem a ver com as nomenclaturas usadas. Muitas pessoas entendem que componentes conhecidos pelos celulares, como um Snapdragon 8 Gen 2, ou Dimensity 9200, são os processadores de um aparelho – como seria um Intel Core i9 ou um AMD Ryzen 6000 em um PC, por exemplo.

No entanto, esses componentes não são equivalentes. Os exemplos mencionados para o mundo mobile, na verdade, são os chamados System-on-a-Chip (SoC), ou também conhecidos por “plataforma móvel” ou “chipset”. E qual a diferença?

Um SoC consiste em um circuito integrado o qual contém uma série de componentes essenciais para o funcionamento de um smartphone. São neles onde a CPU está contida, mas também há outras peças no conjunto, como a GPU e o modem.

Ao pegar os dois modelos mencionados, conseguimos entender a diferença. Na plataforma Snapdragon 8 Gen 2, está contida a CPU Qualcomm Kryo. Já no Dimensity 9000, você encontra o processador Arm Cortex.

Arm em PCs

Com o passar do tempo, a indústria de tecnologia passou a criar processadores com a arquitetura Arm para PCs. Mais especificamente, em notebooks com maior foco em portabilidade. Entre os chips mais recentes desse tipo, podemos citar o Snapdragon 8cx Gen 3, da Qualcomm, e o Apple M2, destinado a Macbooks.

Eles levam uma série de vantagens a um PC portátil, como a diminuição do tamanho da máquina, o baixo consumo de energia, uma grande autonomia de bateria e, em muitos casos, a ausência da necessidade de sistemas de resfriamento.

Quais dúvidas você tinha sobre as CPUs de PC e celular? Confundia plataforma com processador em smartphones? Participe conosco!


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